Um dia o homem cansado de errar,
depois de caído no despenhadeiro das
próprias faltas, perguntou ao senhor
Amado Mestre, porque não compadecestes
de mim, se te entreguei toda a minha confiança?
E, embora estivesse muito longe, ouviu a voz
do senhor que lhe respondeu, na acústica
da consciência: Ah! Bendito companheiro
de minha alma, porque não te compadeceste
de mim, que te espero com tanto amor?
Emmanuel.
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