segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

 



Por: Rodrigo Fonseca

    Abençoados somos nós por termos tido, nesta encarnação, a dádiva do contato e do aprendizado da doutrina Espírita e a possibilidade de trabalhar e empregá-la no nosso cotidiano. Muitos de nós, espíritas, frequentamos o centro assiduamente; fizemos os cursos estabelecidos sobre a doutrina, a mediunidade e a reforma íntima; participamos de eventos de caridade e quando nos perguntam da nossa religião, orgulhosamente respondemos: eu sou espírita. Mas, indo para além de uma mera resposta sobre nossa fé, o que de fato nos torna espíritas e, mais do que isso, um bom espírita?

    O bom espírita é, a priori, aquele que não apenas conhece o Espiritismo, mas tenta inserir seus aprendizados no dia a dia em casa com a família, no trabalho com os colegas, na vida social com os amigos e na sociedade com as demais pessoas. É aquele que respeita as leis de Deus e as leis do homem por naturalidade, não por temor. É aquele que traz o amor e a caridade como lemas de norte de sua vida de maneira pura, sem o sentimento de fardo e obrigação.

    O bom espírita frequentemente se questiona sobre sua própria conduta, se não está prejudicando a si mesmo ou ao próximo com algum comportamento inadequado, se não violou alguma lei divina em suas relações interpessoais, se há algo mais que pode fazer pelos outros, como ajudar o próximo e como melhorar a si mesmo. Além disso, busca constantemente a expansão de sua consciência através do estudo contínuo da doutrina em seu tríplice aspecto: religioso, filosófico e científico.

    O bom espírita sabe que não é feito de aço, por isso certamente às vezes se entristece, se isola, chora. Porém, passado o mau momento, reergue-se e segue em frente com plena convicção de que Deus, em sua infinita bondade, justiça e sabedoria, nunca desampara seus filhos e, justamente por isso, confia-Lhe suas angústias e problemas.

    Nos tempos conturbados que estamos atravessando, muitos já perderam a fé no mundo e na humanidade. O bom espírita segue alimentando a fé no futuro, pois acredita veemente que os bens espirituais estão acima dos bens efêmeros e de que a luz sempre há de vencer as trevas. Os problemas, as dores, as decepções que atravessamos são nos dadas como lições para o nosso crescimento espiritual e amadurecimento emocional. Como dizia Chico Xavier: “tudo passa”. O que é bom, passa. O que é ruim, também passa.

    Allan Kardec já dizia que “Fora da caridade, não há salvação”. Portanto, o bom espírita está sempre pensando e cultivando o sentimento de caridade, de fazer o bem sem esperar nada em troca e, não titubeia a participar de eventos de caridade. Quando testado fora do ambiente religioso e familiar, não hesita em estender a mão àquele que lhe pede ajuda. A caridade para o bom espírita é imensa alegria para o seu coração.

    Ainda sobre caridade e amor ao próximo, o bom espírita não faz distinção quanto a raças, classes sociais, crenças, ideologias políticas, times de futebol e demais categorias que muitos teimam em se enquadrar e enquadrar os outros. Na hora de prestar auxílio, o bom espírita enxerga a todos os seus semelhantes como irmãos e lhes presta ajuda sem rancor nem estresse. Pois, compreende que cada um tem o direito de ter suas convicções e defender o que lhe parece bom, belo e justo.

    Não faz parte da conduta do bom espírita prejudicar quem quer que seja com palavras agressivas, de comprar briga a troco de nada, de cultivar o ódio, a raiva e a mágoa contra seu irmão em Cristo. Ao contrário, procura na medida do possível, perdoar e deixar para lá os dissabores que de vez em quando sucedem.

    O bom espírita busca sempre ser humilde, pois tal como Jesus havia dito que os cristãos seriam reconhecidos por sua humildade, esta é uma lição a ser colocada em prática dentro e fora do centro espírita. Logo, não é do feitio do bom espírita ser soberbo e se sentir melhor do que os outros por suas posses materiais ou por seus dons mediúnicos. Sabendo que o orgulho e a vaidade podem ser a pedra onde o médium é testado pela espiritualidade, procura realizar seu trabalho espiritual de maneira respeitosa, empática e tranquila.

    Por fim, podemos resumir o bom espírita como aquele que é respeitoso à Deus, aos ensinamentos de Jesus, à doutrina Espírita e, acima de tudo, aquele que não apenas prega o que crê, mas pratica o que prega. N’outras palavras, o que nos torna bons espíritas é colocar a passagem do livro Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, que nos aponta o que é o homem de bem, em prática. Fica então resumido, o caminho que devemos tomar no esforço contínuo, no intuito de nos tornarmos quiçá um dia, bons espíritas.

 

sábado, 26 de novembro de 2022



Por: Jéssica Cavallotti Araújo

"Pobre raça humana, cujo egoísmo corrompeu todas as sendas, toma novamente coragem, apesar de tudo. Em sua misericórdia infinita, Deus te envia poderoso remédio para os teus males, um inesperado socorro à tua miséria. Abre os olhos à luz: aqui estão as almas dos que já não vivem na Terra e que te vêm chamar ao cumprimento dos deveres reais. Eles te dirão, com a autoridade da experiência, quanto as vaidades e as grandezas da vossa passageira existência são mesquinhas a par da eternidade. Dir-te-ão que, lá, o maior é aquele que haja sido o mais humilde entre os pequenos deste mundo; que aquele que mais amou os seus irmãos será também o mais amado no céu; que os poderosos da Terra, se abusaram da sua autoridade, ver-se-ão reduzidos a obedecer aos seus servos; que, finalmente, a humildade e a caridade, irmãs que andam sempre de mãos dadas, são os meios mais eficazes de se obter graça diante do Eterno. – Adolfo, bispo de Argel. (Marmande, 1862.)"

O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap.VII,item 12.


A vaidade saudável é aquela que nos atenta a ter mais aceitação e amor próprio, cuidarmos do nosso primeiro templo, o nosso corpo físico.

Porém, a vaidade exacerbada, sem limites e que infelizmente é uma cólera na sociedade atual interfere na evolução da humanidade.

Satisfazer a vaidade é um perigo, pois o poder, o status envaidece o ser, e se despreparado a moral é deixada de lado pois o que conta é o sucesso às custas da própria paz.

O ser se sente perante o todo como insubstituível, uma grande ilusão terrena, pois somos aqui passageiros, nossa missão é a própria evolução moral e espiritual.

Um espírito vaidoso não possui discernimento, não consegue ouvir o próximo, não assume seus erros mesmo evidentes, a soberba faz o menosprezar todos a sua volta. No livro O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 5, item 4, veremos os males que a vaidade ocasiona no todo:

“De duas espécies são as vicissitudes da vida, ou, se o preferirem, formam duas fontes bem diferentes, que importa distinguir. Algumas têm sua causa na vida presente; outras, fora desta vida.”

Remontando-se à origem dos males terrestres, reconhecer-se-á que muitos são consequência natural do caráter e do proceder dos que os suportam.

Quantos homens caem por sua própria culpa! Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de sua ambição!

Quantos se arruínam por falta de ordem, de perseverança, pelo mau proceder, ou por não terem sabido limitar seus desejos!

Quantas uniões infelizes, porque resultaram de um cálculo de interesse ou de vaidade e nas quais o coração não tomou parte alguma!

Quantas dissensões e funestas disputas se teriam evitado com um pouco de moderação e menos suscetibilidade!

Quantas doenças e enfermidades decorrem da intemperança e dos excessos de todo gênero!

Quantos pais são infelizes com seus filhos, porque não lhes combateram desde o princípio as más tendências! Por fraqueza, ou indiferença, deixaram que neles se desenvolvessem os gérmens do orgulho, do egoísmo e da tola vaidade, que produzem a secura do coração; depois, mais tarde, quando colhem o que semearam, admiram-se e se afligem da falta de deferência com que são tratados e da ingratidão deles."


Vemos acima que muitas das aflições e dores experienciadas são resultados do seu livre arbítrio, observe quantas pessoas ou você mesmo já passou ou passa por momentos difíceis, tristes e observe, reveja seus atos e escolhas enquanto há tempo.

Uma das maiores vaidades entre os seres humanos é o orgulho, a soberba, querer sempre estar acima de qualquer coisa e pessoas, pois apenas sua verdade importa, e assim errar ou pedir desculpas é um ato humilhante, esse espírito não evolui pois não consegue se desprender de sentimentos tão negativos e terrenos, a consciência maior anseia a evolução e o bem maior a todos, sem diferenças.

Mude seu modo de ver a vida, mude seus hábitos e seja melhor a cada dia!



Referência:

Kardec, Allan - O Evangelho Segundo o Espiritismo, São Paulo - 1º edição eletrônica editora EME.
Latra Espírita nov/22

segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Luto de Entes Queridos na Doutrina Consoladora


"Ninguém morre. O aperfeiçoamento prossegue em toda parte. A vida renova e eleva os quadros múltiplos de seus servidores, conduzindo-os, vitoriosa e bela, à União suprema com a Divindade..."

(Chico Xavier)




O luto é a fase que nos faz sentir profundamente o sentimento de tristeza após a perda de um ente querido, e através desse sentimento, faz gerar outros, como amargura e desgosto, por exemplo. Sabemos que não é fácil de lidar, entretanto, o luto é necessário, cabe a nós essa ser uma etapa muito dolorosa ou passageira. O luto sempre será doloroso, principalmente quando se trata de algum familiar ou ente muito próximo. Nós, espiritas, sabemos que a vida continua, que quem morre é o corpo físico, a nossa alma jamais. O estudo constante, o preparo, a consciência, nos ajeitam para esses momentos deprimidos e delicados, no qual temos a opção de atravessar de uma forma menos turbulenta. Mas você procura ler e estudar sobre o processo do luto?


No espiritismo contamos com muitas obras que nos explicam o que acontece após o desencarne, os exemplos de histórias são diversos, assim como a doutrina, obras que nos ensinam cada detalhe, mas a pergunta é, como lidar com o luto?


Vejamos essa confortadora história de Chico Xavier:

"Conta-se que o Apóstolo da Caridade, Francisco Cândido Xavier, o nosso Chico Xavier, estava passando por uma fase muito dura em sua vida.

Os problemas familiares se avolumavam, a incompreensão alheia se mostrava intensa e isso tudo lhe enchia o coração de inquietações e dores.

Um dia, em que as dores se mostravam mais profundas, recorreu Chico Xavier ao seu mentor espiritual, Emmanuel, a fim de fazer-lhe uma solicitação.

Rogou Chico se Emmanuel poderia fazer um pedido, solicitar um conselho a Maria Santíssima, a mãe de Jesus, que, com seu coração amoroso e materno, pudesse lhe dar um conselho em momento tão amargo de sua vida.

Emmanuel lhe respondeu que iria encaminhar sua solicitação. Passados alguns dias, retorna o Espírito venerável com a resposta de Maria, mãe de Jesus.

Chico, diz Emmanuel, Maria manda-lhe dizer o seguinte: "Tudo passa". E o sábio médium acolhe aquelas palavras curtas entendendo o seu significado."

Sim, até nosso querido Chico Xavier, mesmo com toda sua vasta experiência, sabedoria, tinha seus momentos de dores assim como todos nós, e ele procurava seu conforto em oração, pedindo conselhos, respeitando aquilo que lhe foi informado, acolhendo a mensagem de que tudo passa. Nenhuma dor é eterna. Assim como Chico, devemos acatar o que nos é passado, e ser cautelosos para lidar com o momento, pois, por falta de sabedoria, de fé, podemos mesmo sem intenção, atrapalhar o desencarne, a evolução daquele ente que se foi. A passagem após o desencarne exige paz, serenidade. Veja esse exemplo para o seu melhor entendimento:


Em uma família de pai, mãe e dois filhos, no qual essa família vive em desarmonia, brigas e conflitos constantes, falta de união, de fé, de princípios, respeito, inesperadamente o filho mais novo desencarna, desestruturando ainda mais essa família, que não possui instrução espiritual. Logo no velório, a reação dos familiares que não aceitam essa morte já se torna um ato que perturba o desencarnado. Passado um tempo, a mãe, que chora constantemente, se revolta com Deus, e a família que vive culpando um ao outro pelo fato ocorrido, gera ainda mais desordem ao desencarnado, pois este, se sente culpado pelas dores dos familiares que ficaram no plano terreno, atrasando completamente sua evolução.


Agora pense no cenário que se essa mesma família, independente da religião, possuísse a fé, Deus, sabedoria, no momento do desencarne inesperado, praticariam oração, procurariam se unir novamente, respeitar o desencarnado, aprender com os erros, assim, o luto com certeza seria menos doloroso para todos.


Enxergam a diferença? O modo como reagimos ao desencarne de alguém, influencia muito no progresso, tanto dele quanto nosso. A dor deve ser sentida, isso ninguém nos tira, mas a sabedoria deve ser aplicada, e isso teremos se estivermos em constante procura de Deus. Se você ama verdadeiramente o ente que se foi, saiba que você pode sim acalmar seu coração e o dele. A turbulência do desencarne afeta, debilita grandemente, sejamos cuidadosos. O que não falta são familiares que estão em depressão após o falecimento, que não entendem e não querem procurar entender, se atiram em álcool, drogas ou outros vícios por exemplo, a fim de diminuir seu luto. Tudo isso poderia ser evitado, se soubessem o quão destruidor isso é a quem se foi.


Allan Kardec, na questão 934, de "O Livro dos Espíritos", questiona:

"A perda dos entes que nos são caros não constitui para nós legítima causa de dor, tanto mais legítima quanto é irreparável e independente da nossa vontade? Resposta: Das penas e gozos terrestres: Essa causa de dor atinge assim o rico, como o pobre: representa uma prova, ou expiação, e comum é a lei. Tendes, porém, uma consolação em poderdes comunicar-vos com os vossos amigos pelos meios que vos estão ao alcance, enquanto não dispondes de outros mais diretos e mais acessíveis aos vossos sentidos.”


Questão 936:

“Como as dores inconsoláveis dos sobreviventes afetam os Espíritos a que se dirigem? Resposta: O Espírito é sensível à lembrança e aos lamentos daqueles que amou, mas uma dor incessante e irracional o afeta penosamente, porque ele vê nessa dor excessiva uma falta de fé no futuro e de confiança em Deus e, por conseguinte, um obstáculo ao progresso e, talvez, ao reencontro.”


O espírito é sensível, mas ressalto, o luto é necessário, desde que não seja perturbador. Podemos chorar, recordar, nos emocionar, sentir saudade, porque isso é natural, temos emoções e sentimentos. Passar por isso é necessário para que coloquemos em prática tudo aquilo que ao longo dos anos de estudos absorvemos. Deus sabe de tudo.


Na obra "Violetas na Janela", um romance escrito por Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho, tendo como exemplo, a história de Patrícia, que desencarnou jovem, de família espírita, seu processo de desencarne foi totalmente equilibrado e sereno, pois ela, enquanto encarnada, se preparou para isso através da doutrina, e seus familiares, através da sabedoria tinham esse conforto em seus corações. Patrícia não sofreu turbulências, pois sua família respeitou o processo de luto.


Vamos pensar em nosso cultural: na prática do luto, pelo menos em nosso país, considera-se ‘’normal’’ familiares terem a reação de chorar sem parar, vestirem-se de preto, gritar, terem reações "inquietas" e "desequilibradas" nos velórios. Pouco se vê pessoas em orações, e sim, conversando sobre alguma história que recorda do desencarnado, ou assuntos relativos, e isso é considerado "normal", mas o normal não seria o silêncio? A paz? A oração? Reza? Será que alguns atos não inquietam o desencarnado? Fica a reflexão.


Não a nada mais intenso do que perder um filho(a), mãe, pai, avós, enfim, seja qual ente querido for. Lidar com a ausência de alguém reflete a saudade, mas quando se torna extrema dor, retrata a culpa por algo enquanto encarnado, de não vivenciar momento, de perder tempo, de não viajarem mais, de não falarem mais ‘’eu te amo’’, por exemplo.


Na obra "Deixe-me partir" de Tânia Fernandes de Carvalho, temos um trecho que relata a importância do processo do luto:

"É um tempo entre duas fases da vida, a que se deixa, pela separação do ente querido, e a que vem depois. É preciso se soltar da relação que existia para construir uma verdadeira vida nova, sem esquecer a pessoa que se foi. O luto não vivenciado pode se tornar uma doença e muitas vezes um profissional da saúde deverá ser consultado para ajuda necessária. Muitas pessoas que não aceitam esse momento e não buscam esgotar todas as emoções daí advindas podem desenvolver mais tarde uma depressão, uma doença enfim, choque, negação, raiva, culpa, depressão, são as reações mais comuns que surgem no processo de luto."


Nessa mesma obra, nos explica o processo dos pensamentos:

"Sempre que um espírito pensa em outro encarnado ou desencarnado, um fio fluídico se estabelece entre ambos, servindo de canal de ligação de comunicação entre eles. É um canal de mão dupla de ida e volta. Os pensamentos, sentimentos e desejos de um como se fosse um telefone podem ser captados e interpretados pelo outro com maior ou menor intensidade, dependendo do vigor da fonte emissora do pensamento do sentimento do desejo. É como se de alguma forma os dois espíritos estivessem em contato íntimo, cada qual percebendo a presença do outro em espírito."


Não deixe a tristeza entrar em seu coração, se apegue em oração, em Deus, e não em álcool e drogas, pois isso não solucionará sua dor, e sim amenizará temporariamente, sem lhe ensinar o processo do luto. Para a culpa, é necessário se perdoar verdadeiramente, e entender o seguimento.


Atualmente, estamos passando por uma pandemia, no qual contamos com o número muito grande de desencanes diariamente, e isso nos exige tratar de assuntos como esse, assim como, conscientizar a quem está passando por isso. Não podemos nos abraçar, mas confortar com palavras, mensagens positivas aos nossos irmãos que se encontram perdidos no luto.


Em "O evangelho segundo espiritismo" de Allan Kardec, podemos encontrar coletânea de preces, assim como diversas outras obras. Jamais vamos orar de maneira automática, e sim de forma espontânea, oração, conversa, com o ente que se foi, de todo nosso coração.


O luto deve ser vivido e não alimentado, ao longo do tempo a dor da separação ao desencarnado, vai diminuindo, devemos viver o luto de forma equilibrada, consciente. Busque praticar caridade para preencher seu coração, ler, estudar, se conhecer, meditar. Pelo luto, todos passarão. É preciso aprender que a morte faz parte da nossa vida, e ter maturidade de passar por isso. Lembre-se, logo estaremos todos juntos, trata-se de um até logo.
Amanda Teixeira Dourado


REFERÊNCIAS:

http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=2416&stat=3&palavras=tudo%20passa&tipo=t Acesso: 19/07/2021

Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Salvador Gentile, revisão de Elias Barbosa. 100. ed. Araras, SP: IDE, 1996. q. 936.

Kardec, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. 2019. Edição 1. Editora FEB.

Fernandes de Carvalho, Tânia. Deixe-me partir. Editora: Petit. Ano: 2014

Lúcia Marinzeck de Carvalho. Vera. Violetas na Janela. Editora: Petit. Ano: 2013

https://www.pensador.com/frase/OTY2MjUz/ Acesso: 19/07/2021


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