A
depressão pós-parto denota um profundo envolvimento do passado entre a mãe e o
filho recém-nascido, dando passagens a emoções desequilibradas, sentimentos
negativos perturbadores, cujas raízes estão em reencarnações anteriores, hoje
desaguando em estados mórbidos, patológicos.
São
as sequelas de crimes que cometemos no passado, de paixões que culminaram em
homicídios, duelos, enfim, nossas tendências e impulsos do presente ressaltam o
que fomos e fizemos no passado.
Por
que estas "sequelas" apareceriam justamente logo após o parto e ainda
teriam uma duração limitada de poucos dias?
-fonte:
livro Transtornos Mentais-
Exemplo
de um caso:
A
publicitária Celina acordou em uma madrugada com uma imensa vontade de matar
seu filho. O bebê, que dormia ao seu lado, era seu terceiro filho e mal tinha
completado um mês de vida. O impulso, incompreensível e muitas vezes
inaceitável para a maioria das pessoas, faz parte de um transtorno que atinge
de 0,1% a 0,2% das mulheres no pós-parto: a psicose puerperal. Celina (nome
fictício), na época com 41 anos, não matou seu bebê porque por um instante
percebeu que seu impulso não era normal e pediu ajuda a seu marido. Na mesma
hora, ligaram para a sua terapeuta. "Se eu não tivesse tido a consciência
e a assistência que eu tive, talvez tivesse acordado com um filho morto",
diz.
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