Aprendendo a me amar
Lembra-me sempre, meu Pai, de que se devo amar
aos outros, também devo amar a mim mesmo, propiciando-me sempre que possível
oportunidades de crescimento e realização!
Devo acreditar mais em mim, mesmo perante
vigorosas inteligências alheias, ciente de que coisas grandiosas principiam em
um primeiro e pequeno passo...
Devo apostar mais em mim, compreendendo que os
vitoriosos são aqueles que acreditam profundamente em seus sonhos...
Devo cuidar mais de mim, anotando que a aparência
física abre portas ou fecha oportunidades, dependendo sempre de seu estado...
Devo brindar-me com chances de felicidade, amando
mais e sendo mais receptivo às boas coisas vida...
Devo tolerar mais, compreender mais, ouvir mais,
sorrir mais e me amargurar menos, para que o ambiente que me rodeia seja mais
leve e mais propício à minha felicidade pessoal...
Devo olhar para o mundo com a inocência das
crianças, anotando apenas o que existe de belo e bom e evitando em meu próprio
proveito quadros infelizes e degradantes...
Devo amar profusamente o que eu sou e aquilo que
posso realizar, seja na esfera pessoal ou profissional, recordando que os
sentimentos inferiores como a inveja, o despeito, o ciúme e o ressentimento
acompanham apenas aqueles que se negam e se desconhecem, se temem e se
detestam...
Devo amar-me, meu Pai, enfim, pela melhor e maior
razão de todas: porque Tu acreditas em mim, torces por mim e me amas de forma
única e especial, incondicionalmente!....
Assim seja!
(Oração recebida no Instituto André Luiz em
23.10.2002)
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