Certa vez, um casal aproximou-se ao Chico, o
pai sustentando uma criança de ano e meio nos braços, acompanhando por distinto
medico espírita de Uberaba. A mãe permaneceu a meia distância, em mutismo
total, embora com alguma aflição no semblante. O médico, adiantando-se,
explicou o caso ao Chico:
- A criança, desde que nasceu, sofre sucessivas convulsões, tendo que ficar sob o controle de medicamento, permanecendo dormindo a maior parte do tempo, em consequência, mal consegue engatinhar e não fala.
Após dialogarem durante alguns minutos. O Chico perguntou ao nosso confrade a que diagnostico havia chegado.
- Para mim, trata-se de um caso de AUTISMO – respondeu ele.
O Chico disse que o diagnostico lhe parecia bastante acertado, mas que convinha diminuir o anticonvulsivos mesmo que tal medida, a principio, intensificasse os ataques. Explicou, detalhadamente, as contra indicações do medicamento no organismo infantil. Recomendou passes.
- Vamos orar- concluiu.
O casal saiu visivelmente mais confortado, mas, segurando o braço do médico nosso confrade. Chico Explicou a todos que estávamos ali mais próximos:
- “o AUTISMO”, é um caso muito sério, podendo ser considerado uma verdadeira calamidade. Tanto envolve crianças quanto adultos...
E o Chico falou ao médico:
- É preciso que os pais dessa criança conversem muito com ela, principalmente a mãe. É necessário chamar o espírito para o corpo. Se não agirmos assim, muitos espíritos não permaneceram na carne, porque a reencarnação para eles é muito dolorosa. Evidentemente que não conseguimos registrar tudo, mas a essência do assunto é o que está exposto aqui.
- A criança, desde que nasceu, sofre sucessivas convulsões, tendo que ficar sob o controle de medicamento, permanecendo dormindo a maior parte do tempo, em consequência, mal consegue engatinhar e não fala.
Após dialogarem durante alguns minutos. O Chico perguntou ao nosso confrade a que diagnostico havia chegado.
- Para mim, trata-se de um caso de AUTISMO – respondeu ele.
O Chico disse que o diagnostico lhe parecia bastante acertado, mas que convinha diminuir o anticonvulsivos mesmo que tal medida, a principio, intensificasse os ataques. Explicou, detalhadamente, as contra indicações do medicamento no organismo infantil. Recomendou passes.
- Vamos orar- concluiu.
O casal saiu visivelmente mais confortado, mas, segurando o braço do médico nosso confrade. Chico Explicou a todos que estávamos ali mais próximos:
- “o AUTISMO”, é um caso muito sério, podendo ser considerado uma verdadeira calamidade. Tanto envolve crianças quanto adultos...
E o Chico falou ao médico:
- É preciso que os pais dessa criança conversem muito com ela, principalmente a mãe. É necessário chamar o espírito para o corpo. Se não agirmos assim, muitos espíritos não permaneceram na carne, porque a reencarnação para eles é muito dolorosa. Evidentemente que não conseguimos registrar tudo, mas a essência do assunto é o que está exposto aqui.
O espírito daquela criança sacudia o corpo que
convulsionava, na ânsia de libertar-se (desencarnar)...
Sem dúvida, era preciso convencer o Espírito a ficar. Tentar dizer-lhe que a Terra não é cruel assim... Que precisamos trabalhar pela melhoria do homem.
Sem dúvida, era preciso convencer o Espírito a ficar. Tentar dizer-lhe que a Terra não é cruel assim... Que precisamos trabalhar pela melhoria do homem.
OBSERVAÇÃO DE DIVALDO FRANCO: Precisamos considerar que “somos herdeiros dos
próprios atos”. Em cada encarnação adicionamos conquistas ou prejuízos a nossa
contabilidade evolutiva e, em determinados momentos, ao contrairmos débitos
mais sérios, reencarnamos para ressarci-los sob a injunção dolorosa de
fenômenos expiatórios, tais os estados esquizoides e suas manifestações várias.
Dentre eles, um dos mais cruéis é o AUTISMO. No fenômeno do autismo estamos
diante de um ex-suicida a qual, desejando fugir à responsabilidade dos delitos
cometidos, envereda pela porta falsa da autodestruição. Posteriormente,
reencarna com o drama na consciência por não ter conseguido libertar-se deles.
São, também, os criminosos não justiçados pelas leis humanas ou Espíritos que
dissimularam muito bem suas tragédias. Assim, retornam a Terra escondendo-se da
consciência nas várias patologias dos fenômenos esquizofrênicos. Os pais devem
esperar a criança dormir e conversar com ela. Pois a conversa é captada pelo
inconsciente (Espírito). Fale devagar, pausadamente: Estamos contentes por você
estar entre nós; Você tem muito que fazer na Terra; você vai ser feliz nesta
vida; Nós te amamos muito...
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