Era uma sexta-feira. Muita gente aglomerava-se
em volta de Chico. Zeca Machado tomava providências para o início da reunião. O
irmão Barbosa postou-se à cabeceira da mesa, Lico, Dr. Rômulo e outros
dirigentes do "Luiz Gonzaga" puseram-se a postos.
Chico, de pé, abraçava um, dirigia a palavra a
outro.
Aproximou-se dele uma jovem senhora, reclamando de forte dor de cabeça. Chico a ouviu atentamente e convidou-a a sentar-se na assistência para participar.
A palestra transcorreu normalmente, com os colaboradores dando sua parcela de cooperação nos comentários.
Aproximou-se dele uma jovem senhora, reclamando de forte dor de cabeça. Chico a ouviu atentamente e convidou-a a sentar-se na assistência para participar.
A palestra transcorreu normalmente, com os colaboradores dando sua parcela de cooperação nos comentários.
Depois da meia-noite, finda a reunião, a
senhora que reclamara da dor de cabeça achegou-se ao médium, com a fisionomia
radiante e feliz. A dor de cabeça cessara nos primeiros minutos das tarefas.
Chico sorriu docemente, despedindo-se dela com carinho.
Instantes depois, explicou:
- Emmanuel me disse que aquela senhora teve uma
discussão muito forte com o marido, chegando quase a ser agredida fisicamente.
O marido desejou dar-lhe uma bofetada e não o fez por recato natural. Contudo,
agrediu-a vibracionalmente, provocando uma concentração de fluidos deletérios
que lhe invadiram o aparelho auditivo, causando a dor de cabeça. Tão logo
começou a reunião, Dr. Bezerra colocou a mão sobre sua cabeça e vi sair de
dentro de seu ouvido um cordão fluídico escuro, negro, que produzia a dor. Eu
estava psicografando, mas orientado por Emmanuel, pude acompanhar todo o
fenômeno.
(história publicada no jornal "Diário do
Nordeste", de Fortaleza-CE, edição de 21/11/2008)
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