Cultivemos
os frutos do Evangelho em nós mesmos, para que não nos faltem garantias à sementeira
de paz e renovação.
Lembremo-nos de que o solo do coração, de algum modo, é semelhante à terra comum.
Para que o lavrador possa controlar a própria tarefa, efetua, primeiramente, as contas imprescindíveis, marcando as leiras que lhe receberão os cuidado de cada dia.
Também nós não podemos viver sem o balanço das possibilidades que nos são próprias.
Logo após, o homem do campo defende o trato de chão em que se movimentará, preservando o próprio trabalho contra a incursão de agentes daninhos.
Por nossa vez, precisamos guardar o campo intimo, irradiando sentimentos enobrecidos, entre nós e o mundo externo, para que o assalto de elementos inferiores não nos destrua a esperança.
Em seguida, o cultivador deixa que a terra suporte a pressão do arado, para que a boa semente encontre berço amigo.
De igual modo, não podemos furtar o próprio espírito ao contato com o sofrimento, que opera em nós condições adequadas à plantação de valores que redimam.
Mais tarde, vindo à germinação, não dorme o agricultor, de vez que lhe cabe à defensiva constante contra as pragas, a lhe ameaçarem a obra ainda frágil.
Também nós outros, não podemos repousar sobre as primeiras conquistas espirituais que realizamos, porque é indispensável vigiar ante os golpes sutis das forças deprimentes que nos rodeiam o esforço.
Do amanho da terra à colheita farta, combate o lavrador, dia-a-dia, até que o fruto precioso lhe enriqueça as mãos.
E nós também, das primeiras noções de espiritualidade à seara da própria sublimação, não podemos descansar, porque, de instante a instante, é imperioso corrigir e aperfeiçoar pensamentos e ideias, sentimentos e aspirações no santuário de nossa fé.
Não nos esqueçamos de que prudência, cautela, trabalho e devotamento são recursos que não nos será licito menosprezar na lavoura do aperfeiçoamento próprio, se quisermos converter a própria vida, com o Cristo, em abençoado celeiro de amor e luz.
Emmanuel
Lembremo-nos de que o solo do coração, de algum modo, é semelhante à terra comum.
Para que o lavrador possa controlar a própria tarefa, efetua, primeiramente, as contas imprescindíveis, marcando as leiras que lhe receberão os cuidado de cada dia.
Também nós não podemos viver sem o balanço das possibilidades que nos são próprias.
Logo após, o homem do campo defende o trato de chão em que se movimentará, preservando o próprio trabalho contra a incursão de agentes daninhos.
Por nossa vez, precisamos guardar o campo intimo, irradiando sentimentos enobrecidos, entre nós e o mundo externo, para que o assalto de elementos inferiores não nos destrua a esperança.
Em seguida, o cultivador deixa que a terra suporte a pressão do arado, para que a boa semente encontre berço amigo.
De igual modo, não podemos furtar o próprio espírito ao contato com o sofrimento, que opera em nós condições adequadas à plantação de valores que redimam.
Mais tarde, vindo à germinação, não dorme o agricultor, de vez que lhe cabe à defensiva constante contra as pragas, a lhe ameaçarem a obra ainda frágil.
Também nós outros, não podemos repousar sobre as primeiras conquistas espirituais que realizamos, porque é indispensável vigiar ante os golpes sutis das forças deprimentes que nos rodeiam o esforço.
Do amanho da terra à colheita farta, combate o lavrador, dia-a-dia, até que o fruto precioso lhe enriqueça as mãos.
E nós também, das primeiras noções de espiritualidade à seara da própria sublimação, não podemos descansar, porque, de instante a instante, é imperioso corrigir e aperfeiçoar pensamentos e ideias, sentimentos e aspirações no santuário de nossa fé.
Não nos esqueçamos de que prudência, cautela, trabalho e devotamento são recursos que não nos será licito menosprezar na lavoura do aperfeiçoamento próprio, se quisermos converter a própria vida, com o Cristo, em abençoado celeiro de amor e luz.
Emmanuel
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