(carta de um
espírito)
Tal temática, dita polêmica, não
há razão de sê-la. Desde os gregos antigos, entre os sacerdotes e pagãos, os
relacionamentos afetivos existem.
Almas companheiras se atraem por sintonia e resgate, independentes da veste que
ocupam no corpo transitório. O amor é sentimento nobre e é compartilhado entre
pais e filhos, amigos, familiares, outros animais e até causas sociais. Amar o
semelhante é algo que os verdadeiros cristãos deveriam aceitar, pois foi o
maior legado deixado por Jesus. Negar ou ocultar tais relacionamentos humanos é
negligenciar o amor entre as pessoas. Somos almas caminhantes que se encontram
e se afastam. As leis da reencarnação nos unem por ajuste necessário. Acalmem
os ânimos ao proferirem pensamentos ásperos e preconceituosos frente ao
semelhante, pois o amor não deve ser recriminado, mas sim respeitado. Amar é
direito, viver em paz é o que almejamos para nós e também aos nossos irmãos.
Explicar tais situações é procurar as respostas que nem os poetas e nem os filósofos
encontraram. Por que amamos, afinal? Só quem ama verdadeiramente pode viver o
que não se explica com palavras, nem com a ciência dos homens.
Dr. Ruy, 09/04/13
Mensagem psicografada pela médium Júlia Jenská
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