No
retorno da sua viagem a São Paulo, um correio leva ao conhecimento de Dom Pedro
as novas imposições das cortes de Lisboa. Ali mesmo, nas margens do Ipiranga,
ele deixa escapar o grito: “Independência ou Morte!”
Sem suspeitar, Dom Pedro I foi dócil instrumento de um Emissário Divino, que velava pela grandeza da Pátria. A independência do Brasil foi fruto do intenso trabalho das hostes espirituais junto aos homens. Muitos homens deram a vida por este Ideal.
São passados 190 anos da nossa Independência.
Olhamos o nosso imenso País, um gigante geográfico e nos indagamos: “Somos realmente livres?”
Dom Pedro deu o ponta pé inicial, mas a verdadeira independência é moral e esta ainda não conquistamos.
Enquanto prosseguem vigentes o "jeitinho brasileiro" e a "lei de Gerson" não seremos livres.
Quando assumirmos nosso papel de homens dignos, corretos, fiéis aos nobres ideais, seremos livres.
Quando o estandarte da solidariedade e da tolerância se implantar em nossos corações, a nossa bandeira verde e amarela tremulará mais bela.
Quando estendermos os braços para o bem da comunidade, as estrelas do Pano Pátrio brilharão com maior intensidade.
Quando a ordem e a disciplina se instalarem nas ações de todos nós, o branco do Pavilhão Nacional terá alcançado o verdadeiro sentido: a paz.
Para que o progresso real se instale, é necessário que as individualidades cresçam. A soma das conquistas pessoais resultará no crescimento coletivo.
Hoje é um excelente dia para se propor a trabalhar pelo nosso Gigante.
Dizem que está adormecido, mas só porque os seus filhos dormem. A Mãe gentil que nos recebe nesta etapa da vida no planeta merece-nos o esforço.
Se quisermos, e só se quisermos, poderemos tornar verdadeira, desde agora a assertiva espiritual: Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho. Coração que pulsa, que ama, que não relega ao abandono os seus filhos. E tanto quanto pode, recebe e ampara os filhos de outros solos.
Pátria do Evangelho que irradia o bem, que serve de modelo, que luta pela Justiça, pela Verdade.
Independência moral. Crescimento real. Vamos todos começar neste dia a lutar por tais objetivos?
Você sabia que Tiradentes, morto em 1792, continuou após a sua morte, a trabalhar pela Independência do Brasil?
Ele estava com o Príncipe Regente Dom Pedro no Grito do Ipiranga.
Isto demonstra que os Espíritos, mesmo abandonando a carne, prosseguem nos Ideais abraçados.
Os Espíritos, como os homens, amam o torrão que lhes serviu de berço, se interessam pelas coletividades, trabalham pelo bem geral.
E que nós, Espíritos encarnados que somos, nos juntemos a eles, para fazer essa Pátria verdadeiramente livre de egoísmo, orgulho e sentimentos que atrapalham sua real Independência. Avante, brava gente brasileira!
Redação do Momento Espírita (com algumas adaptações do Grupo de Estudo Allan Kardec) com base nos cap. 18 e 19 do livro "Brasil, coração do Mundo, Pátria do Evangelho", pelo Espírito Humberto de Campos, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb.
Sem suspeitar, Dom Pedro I foi dócil instrumento de um Emissário Divino, que velava pela grandeza da Pátria. A independência do Brasil foi fruto do intenso trabalho das hostes espirituais junto aos homens. Muitos homens deram a vida por este Ideal.
São passados 190 anos da nossa Independência.
Olhamos o nosso imenso País, um gigante geográfico e nos indagamos: “Somos realmente livres?”
Dom Pedro deu o ponta pé inicial, mas a verdadeira independência é moral e esta ainda não conquistamos.
Enquanto prosseguem vigentes o "jeitinho brasileiro" e a "lei de Gerson" não seremos livres.
Quando assumirmos nosso papel de homens dignos, corretos, fiéis aos nobres ideais, seremos livres.
Quando o estandarte da solidariedade e da tolerância se implantar em nossos corações, a nossa bandeira verde e amarela tremulará mais bela.
Quando estendermos os braços para o bem da comunidade, as estrelas do Pano Pátrio brilharão com maior intensidade.
Quando a ordem e a disciplina se instalarem nas ações de todos nós, o branco do Pavilhão Nacional terá alcançado o verdadeiro sentido: a paz.
Para que o progresso real se instale, é necessário que as individualidades cresçam. A soma das conquistas pessoais resultará no crescimento coletivo.
Hoje é um excelente dia para se propor a trabalhar pelo nosso Gigante.
Dizem que está adormecido, mas só porque os seus filhos dormem. A Mãe gentil que nos recebe nesta etapa da vida no planeta merece-nos o esforço.
Se quisermos, e só se quisermos, poderemos tornar verdadeira, desde agora a assertiva espiritual: Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho. Coração que pulsa, que ama, que não relega ao abandono os seus filhos. E tanto quanto pode, recebe e ampara os filhos de outros solos.
Pátria do Evangelho que irradia o bem, que serve de modelo, que luta pela Justiça, pela Verdade.
Independência moral. Crescimento real. Vamos todos começar neste dia a lutar por tais objetivos?
Você sabia que Tiradentes, morto em 1792, continuou após a sua morte, a trabalhar pela Independência do Brasil?
Ele estava com o Príncipe Regente Dom Pedro no Grito do Ipiranga.
Isto demonstra que os Espíritos, mesmo abandonando a carne, prosseguem nos Ideais abraçados.
Os Espíritos, como os homens, amam o torrão que lhes serviu de berço, se interessam pelas coletividades, trabalham pelo bem geral.
E que nós, Espíritos encarnados que somos, nos juntemos a eles, para fazer essa Pátria verdadeiramente livre de egoísmo, orgulho e sentimentos que atrapalham sua real Independência. Avante, brava gente brasileira!
Redação do Momento Espírita (com algumas adaptações do Grupo de Estudo Allan Kardec) com base nos cap. 18 e 19 do livro "Brasil, coração do Mundo, Pátria do Evangelho", pelo Espírito Humberto de Campos, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb.
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