ARGUMENTO
Ante os amados que te não compreendem, estimarias que todos cressem conforme crês.
Alguns jazem desesperados nas trevas do pessimismo.
Outros caem, pouco a pouco, no abismo da negação.
Há muitos que te lançam insulto em rosto, como se a tua convicção fosse passo à loucura.
E surpreendes, em cada canto, aqueles que te falam pelo diapasão da Ironia.
Mergulhas-te, muitas vezes, no oceano revolto das palavras veementes que os opositores, de Imediato, não podem admitir; em outras ocasiões, desejas acontecimentos inusitados, que lhes alterem o modo de pensar e de ser.
Entretanto, recordemos o Cristo.
Ninguém, quanto ele, deixou na retaguarda tantas demonstrações de poder celeste.
Deu nova estrutura à forma dos elementos.
Apaziguou as energias desvairadas da Natureza.
Reaqueceu corpos que a morte imobilizava.
Restituiu a visão aos cegos.
Restaurou paralíticos.
Limpou feridentos.
Curou alienados mentais.
Operou maravilhas, somente atribuíveis à ciência divina.
Contudo, não foi pelos deslumbramentos produzidos que se converteu em mentor excelso da Humanidade.
Jesus agiganta-se, na esteira dos séculos, pela força do exemplo.
Anjo - caminhou entre os homens.
Senhor do mundo - não reteve uma pedra para repousar a cabeça.
Sábio - foi simples.
Grande - alinhou-se entre os pequenos.
Juiz dos juízes - espalhou a misericórdia.
Caluniado - lançou bênçãos.
Traído - não reclamou.
Acusado - humilhou a si mesmo.
Ferido - esqueceu toda ofensa.
Injuriado - silenciou.
Crucificado pediu perdão para os próprios verdugos.
Abandonado voltou para auxiliar.
Ação é voz que fala à razão.
Se aspiras, assim, a convencer os que te rodeiam quanto à verdade, não olvides que, acima de todos os fenômenos passageiros e discutíveis, o único argumento edificante de que dispões é o de tua própria conduta, no livro da própria vida.
Emmanuel
Psicografia Francisco Cândido Xavier
Ante os amados que te não compreendem, estimarias que todos cressem conforme crês.
Alguns jazem desesperados nas trevas do pessimismo.
Outros caem, pouco a pouco, no abismo da negação.
Há muitos que te lançam insulto em rosto, como se a tua convicção fosse passo à loucura.
E surpreendes, em cada canto, aqueles que te falam pelo diapasão da Ironia.
Mergulhas-te, muitas vezes, no oceano revolto das palavras veementes que os opositores, de Imediato, não podem admitir; em outras ocasiões, desejas acontecimentos inusitados, que lhes alterem o modo de pensar e de ser.
Entretanto, recordemos o Cristo.
Ninguém, quanto ele, deixou na retaguarda tantas demonstrações de poder celeste.
Deu nova estrutura à forma dos elementos.
Apaziguou as energias desvairadas da Natureza.
Reaqueceu corpos que a morte imobilizava.
Restituiu a visão aos cegos.
Restaurou paralíticos.
Limpou feridentos.
Curou alienados mentais.
Operou maravilhas, somente atribuíveis à ciência divina.
Contudo, não foi pelos deslumbramentos produzidos que se converteu em mentor excelso da Humanidade.
Jesus agiganta-se, na esteira dos séculos, pela força do exemplo.
Anjo - caminhou entre os homens.
Senhor do mundo - não reteve uma pedra para repousar a cabeça.
Sábio - foi simples.
Grande - alinhou-se entre os pequenos.
Juiz dos juízes - espalhou a misericórdia.
Caluniado - lançou bênçãos.
Traído - não reclamou.
Acusado - humilhou a si mesmo.
Ferido - esqueceu toda ofensa.
Injuriado - silenciou.
Crucificado pediu perdão para os próprios verdugos.
Abandonado voltou para auxiliar.
Ação é voz que fala à razão.
Se aspiras, assim, a convencer os que te rodeiam quanto à verdade, não olvides que, acima de todos os fenômenos passageiros e discutíveis, o único argumento edificante de que dispões é o de tua própria conduta, no livro da própria vida.
Emmanuel
Psicografia Francisco Cândido Xavier
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