Ocasiões
existem em que se torna necessário fazer uma pausa para avaliar a nossa postura
à frente da existência, nos limites do nosso caminho, quanto na esfera do lar.
A
arte da propaganda que, claramente, cada dia mais se aperfeiçoa, mais encanta,
traz, por isso mesmo, a magia capaz de atuar sobre o psiquismo das massas,
colhidas passivamente em suas poltronas de acomodação mental.
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Quantas
são as pessoas que compram por comprar, gastam por gastar, sem qualquer consideração
para com a própria vida, sem qualquer reflexão acerca da utilidade que poderia
patrocinar para terceiros, do próprio lar ou da relação social?!
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Alguém
poderá banquetear-se nos melhores restaurantes, fastando o próprio dinheiro
como queira. Porém, se a seu lado algum irmão padece fomo, sem contar com sua
cooperação amiga, estará consignado o crime da lesa-fraternidade.
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Reflitamos
que o problema não será ter isso ou ter aquilo. O problema é o modo como as coisas
são tidas, obtidas e mantidas.
É
importante que consigamos viver com pouco ou com muito, sem nos escravizarmos
aos gastos improcedentes, frutos da ilusão da propaganda, aquisições que logo
estarão em nossas gavetas, nos cantos dos armários, nos porões, sem utilidade.
Quando
descubra que o seu lar, atrelado ao consumismo tresloucado, ajuntou coisas e
coisas que não são usadas, faça-as passar a outras mãos, com a sua vibração de
fraternidade, é certo, mas também com o compromisso de você realizar o esforço
da educação das suas despesas, sem que se faça sovina, porém, responsável
multiplicador dos bens divinos que, por agora, você administra.
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Trecho da mensagem Consumismo doméstico do livro Vereda Familiar, psicografado por Raul Teixeira, pelo Espírito Thereza de Brito.
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Trecho da mensagem Consumismo doméstico do livro Vereda Familiar, psicografado por Raul Teixeira, pelo Espírito Thereza de Brito.
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