LE150
- Estudo Sintético de "O Livro dos Espíritos"
LIVRO
DOS ESPÍRITOS - Allan Kardec.
Tema:
Conhecimento do futuro
(Estudo
150 de 193)
a)
O futuro não pode ser ao homem revelado, somente o permitindo Deus em casos
raros e excepcionais, pois se o conhecesse o homem negligenciaria do presente e
não obraria com liberdade, dado que seria dominado pela ideia de que uma
determinada coisa tem de acontecer.
b) Quando o conhecimento do futuro facilita a execução de uma coisa em vez de atrapalhar, Deus permite que seja revelado, a fim de obrigar o homem a agir de modo diverso que faria se não lhe fosse feita essa revelação. A perspectiva de um acontecimento pode sugerir pensamentos bons ou inspirar bons sentimentos.
Se a predição não se cumpre, a maneira como suportará a decepção por não ocorrer o previsto constituir-se-á numa prova, que ele triunfará ou não, conforme suportá-la.
c) Mesmo sabendo Deus se o homem passará ou não pela prova, essa será sempre necessária para dar ao homem a responsabilidade pela sua ação, uma vez que tem a liberdade de fazer ou não determinada coisa.
Dotado da faculdade de escolher entre o bem e o mal, a prova tem por efeito submetê-lo à tentação do mal, embora saiba Deus se ele se sairá bem ou não.
d) Kardec faz uma comparação para facilitar o entendimento da questão, citando uma situação comum em nosso cotidiano: por muita capaz que seja um estudante, por mais certeza que tenha de que se sairá bem na prova, não se lhe confere grau algum sem o exame, sem que à prova se submeta. O que acontece na vida espiritual.
e) Vemos, portanto, como salienta Kardec, quão sábia é a Providência ao ocultar do homem o conhecimento do futuro. A certeza de um acontecimento venturoso o levaria à inação; a de um acontecimento infeliz, ao desânimo. Ambas as situações o paralisariam, tolhendo sua iniciativa e o seu livre-arbítrio. A fatalidade dos acontecimentos impediria o homem de exercer suas faculdades, daí não lhe ser permitido conhecer o futuro, salvo em casos excepcionais.
b) Quando o conhecimento do futuro facilita a execução de uma coisa em vez de atrapalhar, Deus permite que seja revelado, a fim de obrigar o homem a agir de modo diverso que faria se não lhe fosse feita essa revelação. A perspectiva de um acontecimento pode sugerir pensamentos bons ou inspirar bons sentimentos.
Se a predição não se cumpre, a maneira como suportará a decepção por não ocorrer o previsto constituir-se-á numa prova, que ele triunfará ou não, conforme suportá-la.
c) Mesmo sabendo Deus se o homem passará ou não pela prova, essa será sempre necessária para dar ao homem a responsabilidade pela sua ação, uma vez que tem a liberdade de fazer ou não determinada coisa.
Dotado da faculdade de escolher entre o bem e o mal, a prova tem por efeito submetê-lo à tentação do mal, embora saiba Deus se ele se sairá bem ou não.
d) Kardec faz uma comparação para facilitar o entendimento da questão, citando uma situação comum em nosso cotidiano: por muita capaz que seja um estudante, por mais certeza que tenha de que se sairá bem na prova, não se lhe confere grau algum sem o exame, sem que à prova se submeta. O que acontece na vida espiritual.
e) Vemos, portanto, como salienta Kardec, quão sábia é a Providência ao ocultar do homem o conhecimento do futuro. A certeza de um acontecimento venturoso o levaria à inação; a de um acontecimento infeliz, ao desânimo. Ambas as situações o paralisariam, tolhendo sua iniciativa e o seu livre-arbítrio. A fatalidade dos acontecimentos impediria o homem de exercer suas faculdades, daí não lhe ser permitido conhecer o futuro, salvo em casos excepcionais.
Fonte:
Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo
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