Irmãos
que atravessam a existência como a carregar um fardo maior do que podem
carregar. Não. O fardo, como já foi dito muitas vezes, sempre é proporcional ao
que cada um pode carregar. Nem mais, nem menos. Mas justo, medido, calculado.
Não o torne, com suas lamúrias, com suas tristezas, com sua falta de vontade,
maior do que ele é. A existência muitas vezes se torna mais penosa por causa do
próprio ser, que vê problema onde não há, que enxerga dor maior do que é,
em vez de enxergar aprendizado e evolução. Como sempre é dito, nada é à toa.
Tudo está de acordo com os desígnios de Deus, e nós, e mais ninguém, escolhemos
passar o que estamos passando, e, quando escolhemos, garantimos a nós mesmos que
conseguiríamos, que seríamos fortes, corajosos, e que a luta da vida seria com
dignidade que passaríamos.
Mas
aqui na Terra nos esquecemos de tudo, pela Providência Divina, e muitas vezes
empacamos na caminhada, com lamúrias, com reclamações, quantas e quantas vezes
desmedidas e infundadas. Cada gota, cada coisinha mínima que acontece, fazemos
tempestade e não suportamos. Não suportamos as pessoas, não suportamos nossa
vida, não suportamos a nós mesmos. Que vida é essa, então? Vida de sofrimento,
causado por nós mesmos.
Irmãos
reflitam nessas palavras e verifiquem como fazemos sofrer o nosso próprio ser
pelo que não é motivo. Pensem como fazemos grande o que é pequeno como uma
cabeça de alfinete. Não agigantem demais o sofrer de vocês. Pensem quantos seres
realmente sofrem dores dilacerantes, dores verdadeiras e atrozes. Vocês, meus
queridos, são privilegiados e muito amados. A iluminação dos seres de luz está
sobre vocês.
“Graças
a Deus."
Psicografia
recebida em reunião feita em SP, pela médium N. Ricci, em 2010.
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