segunda-feira, 28 de julho de 2014

"NÃO ADIANTA FUGIR DA RESPONSABILIDADE ATRAVÉS DO ABORTO"


 Um casal resolveu ter um filho.

Dali a uns meses a mulher estava grávida.
Felizes, começaram a comprar coisas para o quarto da criança, roupas, sapatinhos, etc. Escolheram o nome, enfim, mil planos para aquela criança tão esperada.
No ultrassom de rotina constatou que a criança nasceria com problemas mentais. O casal ficou decepcionado e resolveu abortar. Eles ficaram muito tristes, mas acharam que estavam fazendo o melhor. 
Tempos depois a moça engravidou novamente. Ambos ficaram contentes, mas apreensivos, com medo de acontecer à mesma coisa. Mas a gravidez correu tranquila, o feto desenvolveu saudável. Após os 9 meses ele nasceu perfeito. Era uma linda criança. Os pais não sabiam o que fazer de tanta alegria. Curtiam a criança de todas as maneiras. Mas, quando a criança estava com quase dois anos de idade, ficou muito doente. O casal ficou preocupado porque a febre não sedia e a criança estava inquieta. O médico internou a criança e constatou que ela estava com meningite. Foi uma luta para curar a criança, mas a doença deixou sequela. A criança ficou com déficit cognitivo (deficiência mental). O casal ficou triste, mas continuou amando o filho.
OBSERVAÇÃO: Vejam que o casal fugiu, da primeira vez, de ter uma criança com problemas mentais. A espiritualidade sabendo que eles não aceitariam um filho com tal problema, tratou de mandar aquele espírito de maneira saudável por um tempo. Tempo este que ambos aprenderiam a amá-lo a ponto de não rejeitá-lo caso ficasse doente. Então, não adianta fugirmos de nossas responsabilidades. Cedo ou tarde teremos que colher os frutos de nosso plantio.


Rudymara (esta história está num filme de Allan Filho)

 Fonte: GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC 

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