A
questão de como nos manter receptivos às inspirações que recebemos dos
Espíritos protetores e familiares relaciona-se à questão da sintonia
espiritual.
Temos
a faculdade de escolher com que faixa desejamos sintonizar, através da escolha
de nossos pensamentos. Dessa forma, se escolhemos e mantemos pensamentos de
tristeza e desânimo, Espíritos na mesma faixa vibratória sintonizarão conosco,
dificultando-nos a recepção de outra faixa, a dos Espíritos protetores que
desejam nos animar e incentivar ao bem. Por outro lado, quando escolhemos
pensamentos de paz, de alegria, de esperança e otimismo, juntamo-nos, por
sintonia, a outros pensamentos semelhantes, e colocamo-nos em faixa apropriada
para a recepção dos bons conselhos e orientações daqueles que nos protegem.
Emmanuel,
na obra “Roteiro” [1], esclarece que: “Somos obsidiados por amigos desencarnados
ou não e auxiliados por benfeitores, em qualquer plano da vida, de conformidade
com a nossa condição mental. Daí, o imperativo de nossa constante renovação
para o bem infinito.”
O
benfeitor finaliza a mensagem, lembrando-nos da importância de trabalhar,
servir, aprender e amar, iluminando, assim, a nossa vida íntima.
Entendendo
o mecanismo em que se processa o fenômeno da sintonia espiritual, cabe a nós,
para que estejamos receptivos às boas orientações, buscá-las, através dos meios
disponíveis para tanto, que são: a prece, a boa leitura, a música harmoniosa, a
conversa que edifica, a ação no bem, entre outros.
Carla
e Hendrio
Referência:
1. XAVIER, Francisco Cândido. “Roteiro”. Pelo Espírito Emmanuel. 7.ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB. 1986. Capítulo 26 – Finalidades.
1. XAVIER, Francisco Cândido. “Roteiro”. Pelo Espírito Emmanuel. 7.ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB. 1986. Capítulo 26 – Finalidades.
Fonte:
Lições dos Espíritos
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