Para que os
Espíritos da Luz se afinem contigo é imprescindível movimentes os recursos do
vaso orgânico, renovando conceitos e atitudes em torno do uso, em todos os teus
dias na Terra.
As emoções grosseiras são mais facilmente registradas por enxamearem em todos os departamentos do Planeta.
No entanto, para que assimiles e reflitas as imagens da vida espiritual, necessitas recuperar a pureza com que recebeste o corpo das mãos dos Benfeitores Egrégios, antes do renascimento.
Olvida a queixa e a tristeza, e se tornarão mais maleáveis os teus centros de registros psíquicos.
Esquece a maledicência e a hipocrisia, que viciam os órgãos vocais, e a inspiração do Alto escorrerá mais abundante pela tua boca.
Recupera o equilíbrio das emoções, e as sutis vibrações animarão o teu organismo.
Disciplina os nervos, e todo o sistema, gozando de invejável harmonia, se transformará num conduto perfeito para as vibrações celestiais.
Desenvolve os sentimentos bons, e a comunhão com as belezas das verdades eternas, através de uma fé pura e nobre, consolará a tua alma, consolando a muitos.
E, além disso, os Numes Tutelares, simpáticos ao teu esforço infatigável, virão ao teu encontro atraídos pela irradiação expressiva dos teus elevados desejos.
Se, entretanto, não pretendes intentar e manter essa batalha da luz continuada contra as trevas espessas do passado em formas-pensamento vampirizantes, não te candidate à afeição dos Espíritos Puros, porque a diferença vibratória entre ti e eles dificultará quaisquer tentativas intempestivas de união sublime.
Todos recebemos o auxílio divino no esforço real da elevação de propósitos. Todavia, convém recordar que a consciência individual é livre, sofrendo as consequências posteriores aos compromissos da escolha espontânea.
Liberta-te, ainda hoje, do jugo das entidades perversas com as quais afinas por impositivo do pretérito e, rompendo os elos que te retêm, alça o pensamento às elevadas Esferas, desdobrando os braços no trabalho continuado e desenvolvendo o embrião da alegria pela liberdade, certo de que Jesus, que até hoje te espera, receber-te-á de braços abertos ao final dos rudes embates.
As emoções grosseiras são mais facilmente registradas por enxamearem em todos os departamentos do Planeta.
No entanto, para que assimiles e reflitas as imagens da vida espiritual, necessitas recuperar a pureza com que recebeste o corpo das mãos dos Benfeitores Egrégios, antes do renascimento.
Olvida a queixa e a tristeza, e se tornarão mais maleáveis os teus centros de registros psíquicos.
Esquece a maledicência e a hipocrisia, que viciam os órgãos vocais, e a inspiração do Alto escorrerá mais abundante pela tua boca.
Recupera o equilíbrio das emoções, e as sutis vibrações animarão o teu organismo.
Disciplina os nervos, e todo o sistema, gozando de invejável harmonia, se transformará num conduto perfeito para as vibrações celestiais.
Desenvolve os sentimentos bons, e a comunhão com as belezas das verdades eternas, através de uma fé pura e nobre, consolará a tua alma, consolando a muitos.
E, além disso, os Numes Tutelares, simpáticos ao teu esforço infatigável, virão ao teu encontro atraídos pela irradiação expressiva dos teus elevados desejos.
Se, entretanto, não pretendes intentar e manter essa batalha da luz continuada contra as trevas espessas do passado em formas-pensamento vampirizantes, não te candidate à afeição dos Espíritos Puros, porque a diferença vibratória entre ti e eles dificultará quaisquer tentativas intempestivas de união sublime.
Todos recebemos o auxílio divino no esforço real da elevação de propósitos. Todavia, convém recordar que a consciência individual é livre, sofrendo as consequências posteriores aos compromissos da escolha espontânea.
Liberta-te, ainda hoje, do jugo das entidades perversas com as quais afinas por impositivo do pretérito e, rompendo os elos que te retêm, alça o pensamento às elevadas Esferas, desdobrando os braços no trabalho continuado e desenvolvendo o embrião da alegria pela liberdade, certo de que Jesus, que até hoje te espera, receber-te-á de braços abertos ao final dos rudes embates.
Joanna
de Ângelis
Divaldo
Franco
Livro:
Messe de Amor
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