Considerações Iniciais do Palestrante:
Hoje falaremos amigos, sobre a missão dos
espíritas.
(Mc, 16:15) "E disse-lhes: Ide por todo o
mundo, pregai o Evangelho a toda criatura."
(Jo, 14:15-17, 26) "Se me amais, guardai
os meus mandamentos; e eu rogarei a meu Pai e ele vos enviará outro Consolador,
a fim de que fique eternamente convosco: - O Espírito de Verdade, que o mundo
não pode receber, porque o não vê e absolutamente o não conhece. Mas, quanto a
vós, conhecê-lo-eis, porque ficará convosco e estará em vós. Porém, o Consolador,
que é o Santo Espírito, que meu Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as
coisas e vos fará recordar tudo o que vos tenho dito."
"(...) Ide (espíritas), pois, e levai a
palavra divina: aos grandes que a desprezarão, aos eruditos que exigirão
provas, aos pequenos e simples que a aceitarão; porque, principalmente entre os
mártires do trabalho, desta provação terrena, encontrareis fervor e fé.
Ide; estes receberão com hinos de gratidão e
louvores a Deus, a santa consolação que lhes levareis, e baixarão a fronte,
rendendo-lhe graças pelas aflições que a Terra lhes destina." (Erasto,
"O Evangelho Segundo o Espiritismo", Cap. XX, item 4)
"Pregação", "Consolação",
"Jesus" são conceitos chave em nossa postura com o Espiritismo. Vamos
nos fixar na primeira palavra por início. Por muitos e muitos séculos o sentido
da palavra "pregação" foi levada a cabo como sinônimo de conversão
religiosa, de palavras, palestras ou oratórias belíssimas. Por muito tempo
media-se a melhor ou pior pregação pela quantidade de adeptos que se fazia.
No entanto, analisando a postura de Jesus vemos
um posicionamento bastante diferente. Jesus, embora tenha tido a palavra mais
doce, a postura mais firme, a Verdade mais pungente, nunca forçou a ninguém segui-lo,
nunca violentou uma só crença, mesmo que equivocada. Jesus nunca obrigou
ninguém ao aprendizado e nunca se utilizou da pregação em altos brados. Seguia,
caminhava e falava, e, é bastante explícito nos Evangelhos: "O Povo o
seguia".
A "pregação" de Jesus era o falar das
verdades que veio trazer àqueles que, de livre e espontânea vontade, o seguiam,
o ouviam, caminhavam com Ele. Mas por que o seguiam? Porque Jesus cumpriu
melhor do que todos os outros dominadores da Terra, melhor do que todos os
pregadores do planeta o papel de CONSOLAÇÃO e apelo real aos corações, por sua
sinceridade, direção e abrangência.
E é nesse sentido que o próprio Jesus situa
seus seguidores num futuro em que a humanidade estaria mais pronta a
entender-lhe a profundidade das palavras, tanto que o chama de "O
Consolador", e não de "O Cientista" ou "O Mestre". A
escolha das palavras que caracterizariam a mudança da humanidade é
providencial. A "pregação" de Jesus só era efetiva por conta da consolação
que trazia à consciência, que, embora possa se satisfazer momentaneamente com a
mentira, só se aquieta com a Verdade.
A missão dos Espíritas é, portanto, fazer que
seja efetiva a vinda desse Consolador. O Consolador dentro de nós, nas pequenas
atitudes, nas "pregações dos exemplos", observando atentamente o
caminhar dos corações a nosso torno, das mentes à nossa volta. E levar a elas
aquilo que elas desejavam. Fazer como Jesus: não perguntava o nome ou de onde
vinha, mas apenas: "Que quereis de mim?".
Perguntas/Respostas:
Espíritas que somos, devemos ir às praças
pregar a nossa fé? Seria isso parte da missão dos Espíritas, ou seria isso
apenas proselitismo?
Prosélito = "Indivíduo que se converte a
uma religião diferente da sua; adepto, partidário". Do livro "O Que é
o Espiritismo", de Allan Kardec, Capítulo I: "O Crítico", lemos
numa conversa de um crítico com Kardec:
“Visitante: - O senhor, então não procura fazer
prosélitos”?
Allan Kardec: - Por que eu me empenharia em
transformá-lo em prosélito se o senhor mesmo não o deseja. Eu não forço nenhuma
convicção. Quando encontro pessoas sinceramente desejosas de se instruir, e que
fazem a honra de me pedir esclarecimentos, sinto o prazer e o dever de lhes
responder dentro dos limites dos meus conhecimentos; porém, quanto aos antagonistas
que, como o senhor, têm convicções firmadas, eu não dou um passo para desviá-los
delas, já que tenho muitas pessoas bem propensas ao estudo, para perder meu
tempo com aquelas que não o são.
Mais cedo ou mais tarde, pela força dos fatos,
a convicção virá, e os mais incrédulos serão levados pela torrente. No momento,
alguns adeptos a mais, ou a menos, não fariam nenhuma diferença; eis por que o
senhor nunca me verá preocupado em trazer para as nossas ideias aqueles que têm
como é o seu caso, razões para se afastarem delas" ("O que é o
Espiritismo", 1a. Edição, Edições CELD, 1999, pp. 20-21)
A postura de Allan Kardec é bastante clara.
Digamos, inclusive, concordante com a postura demonstrada por toda a passagem
pela Terra pelo Mestre Jesus.
(Mt, 10:13s) "E, se a casa for digna,
desça sobre ela a vossa paz; mas, se não for digna, torne para vós a vossa paz.
E, se ninguém vos receber, nem escutar as vossas palavras, saindo daquela casa
ou cidade, sacudi o pó dos vossos pés." Nesse contexto, sempre que
invadimos o direito dos outros de ouvir-nos ou não, estamos fazendo um contra serviço
à Doutrina Espírita.
Certamente locais públicos servem bastante,
salvo em casos excepcionais, a esse propósito. Acredito que Kardec e Jesus
respondem completamente à sua questão.
Diante da missão dos espíritas, conforme
nos aponta "O Evangelho Segundo o Espiritismo" - com suas aplicações
e consequências, podemos concluir que o Espiritismo seja uma Religião?
"Compete-vos a vós formular a vossa
linguagem de maneira a vos entenderdes. As vossas controvérsias provêm, quase
sempre, de não vos entenderdes acerca dos termos que empregais. (...)" (O
Livro dos Espíritos, resposta à questão número 28)
Tudo depende da acepção que damos à palavra
"Religião". Se concebermos, por um lado, "Religião" como um
conjunto de princípios imutáveis e indiscutíveis segundo os quais devemos nos
adequar cegamente a troca de uma salvação, certamente o Espiritismo não se
adequa à conceituação. Se, por outro lado, concebermos "Religião"
como um conjunto de conhecimentos filosóficos e científicos que levam o homem a
um crescimento moral, aproximando-o de Deus, por conseguinte, certamente o
Espiritismo é, no dizer de Léon Denis: "(...) o futuro das religiões".
Mais uma vez, uma questão de definições, de
palavras. Nossa insistência com a questão das palavras é tão grande que na
questão 138 tivemos que ouvir dos Espíritos novamente: "É uma questão de
palavras, com que nada temos. Começai por vos entenderdes mutuamente." Por
isso, ao sermos questionados sobre "o Espiritismo é uma religião", ou
atribuímos os dois pontos de vista situando o Espiritismo ou simplesmente
perguntamos: "O que é 'religião' sob o seu ponto de vista?" e damos a
resposta a contento.
Qual é a relação entre a missão dos Espíritas e
a Reforma Íntima? Onde estariam as igualdades e diferenças entre ambas?
Por que Jesus pregava e cada palavra,
cada olhar, cada gesto, tocava fundo e eternamente o coração daqueles que
compartilhavam a sua presença? O que fazia das palavras de Jesus, de seus atos,
de seu tempo uma consolação constante? Dois fatores:
1.
Jesus sabia
quem ele era, de onde vinha, para onde ia. A certeza de Jesus sobre as coisas
dava a elas autenticidade incomparável, porque permeava a vida simples daquele
povo com instruções belíssimas em torno da vida espiritual, que, apesar de
todas as diferenças cronológicas e culturais, sempre foi à carência maior do homem.
Essa certeza não vem senão de uma fé robusta,
inabalável, provinda da análise científica, do amadurecimento emocional,
psíquico e, de forma geral, espiritual. A fé de uma criatura realmente robusta
dá a ela autenticidade necessária à consolação dos corações. O caminho do bem é
o do autoconhecimento, do amadurecimento da própria fé, pela compreensão mais acentuada
de Deus e da Criação;
2) O que Jesus falava era a VERDADE. A Verdade,
embora seja vítima de tantas distorções, intencionais e não, por toda a
História, é sempre a Verdade. No dizer do Cristo: "Conhecereis a Verdade.
A Verdade vos libertará". A Liberdade é o que as pessoas desejam. No
entanto, para alcançarem essa liberdade precisam ver resplandecer sobre todos
os seus problemas a Luz da Verdade. Seus problemas não só de ordem intelectual,
mas muito principalmente, os de ordem emocional, de ordem moral. E só uma ação
consistente como que procurando refletir em todas as suas atitudes. A Verdade é
que poderá fazer do espírita o verdadeiro "médium da consolação". O
que é tudo isso senão a Reforma Íntima?
Seria possível traçar uma relação entre as
expressões "Missão dos Espíritas" e "Trabalhadores da Última
Hora"?
"(...) Aos que não recuarem diante
de suas tarefas é que ele vai confiar os postos mais difíceis na grande obra da
regeneração pelo Espiritismo. Cumprir-se-ão estas palavras: "Os primeiros
serão os últimos e os últimos serão os primeiros no reino dos céus." - O
Espírito de Verdade. (Paris, 1862)
"Bons espíritas, meus bem-amados, sois
todos obreiros da última hora. Bem orgulhoso seria aquele que dissesse: Comecei
o trabalho ao alvorecer do dia e só o terminarei ao anoitecer. Todos viestes
quando fostes chamados, um pouco mais cedo, um pouco mais tarde, para a encarnação
cujos grilhões arrastais; mas há quantos séculos e séculos o Senhor vos chamava
para a sua vinha, sem que quisésseis penetrar nela! (...)" - Constantino,
Espírito Protetor. (Bordéus, 1863)
A parábola dos Trabalhadores da Última hora,
como nos dizem O Espírito da Verdade e Constantino, Espírito Protetor, no
Capítulo XX de "O Evangelho Segundo o Espiritismo", aplica-se
perfeitamente aos Espíritas, que, após seguirem os trabalhadores do Cristo de
séculos e séculos (...) são chamados na época do Consolador para servirem ao
Cristo, de maneira a cumprirem sua missão. Ainda em "O Evangelho Segundo o
Espiritismo", lemos:
"Eis que do além-túmulo, que julgáveis o
nada, vozes vos clamam: "Irmãos! Nada perece. Jesus cristo é o vencedor do
mal, sede os vencedores da impiedade." - O Espírito de Verdade. (Paris,
1860)
Indicando qual deve ser o foco dos Espíritas na
continuação do trabalho a que o Cristo nos chamou a realizar, em hora
adiantada, mas trabalho tão valoroso como qualquer outro, recompensado com o
salário de nossa paz por Deus. Somos, então, os "bons espíritas" os
trabalhadores da última hora.
"Bons Espíritas" = aqueles que
cumprem a sua missão, fazendo a ponte de sua pergunta.
A mediunidade é alguma "forma de
pagamento" das coisas que fizemos de errado nas vidas passadas? Tipo, um
meio de acertar o errado?
A Lei de Amor nos mostra que Deus nos dá, como
Pai Bondoso que é, oportunidades sempre de nos melhorarmos, de nos fazermos,
por assim dizer, mais próximos a Ele, compreendendo-O e vivendo-O.
Certamente a mediunidade é um desses meios.
Colocando à nossa volta uma plêiade de Espíritos desencarnados com contato
psíquico estreito conosco, nos proporciona ampliadas possibilidades de doarmo-nos
a eles.
Como?
Com o pensamento, com a conversa, com a cessão
do próprio corpo, da própria fala, das próprias mãos a que expressem suas
angústias, frustrações, dores e dúvidas. É como uma mão amiga que os atinge no
coração. O médium, quando totalmente agregado ao ideal de sua missão, enquanto
Espírita, santifica sua mediunidade cedendo, como Jesus cedeu tantas vezes, sua
mão, sua mente e seu sorriso para que outras pessoas fossem curadas de seus
males morais, tocando-lhes o coração. E existe possibilidade mais bela de
evoluírmos - e, ocasionalmente, refazermos o certo de maneira equivocada que
fizemos ontem - do que doando amor nesses contatos coração a coração?
Médiuns, meus amigos, quando emprestarem suas
bocas aos Espíritos, não doem simplesmente seus órgãos da fala, doem suas
palavras também, abraçando-lhes o coração, entendendo-lhes a dor. Quando
escreverem as palavras de sofrimento por eles, saibam que estão ali atendendo-lhes,
e, se os Espíritos seguram sua mão física, vocês devem segurá-los mentalmente,
dando-lhes a "mão espiritual", que reanima, que consola. Utilizar-se
tecnicamente da mediunidade para o trabalho é justo, mas santificar-lhe é a
missão.
Como é que se coloca em prática a "Missão
dos Espíritas" em nosso ambiente de trabalho? É lícito estar-se falando do
Evangelho, das virtudes e valores morais, no ambiente tão competitivo de
trabalho?
Tanto quanto essa postura não fira a vontade e
o direito dos outros, é lícito. A partir do momento em que ela começa a
incomodar quem quer que seja, que tem o direito de não ser incomodado, faz pela
Doutrina Espírita um papel completamente contrário ao desejado.
Lembramos que não é só a palavra que toca. Um
sorriso toca, um abraço, um carinho, 1 minuto de atenção, um "bom
dia", uma atitude justa, uma brincadeira a quem chora, reanimando-lhe a
alegria; uma prece a quem está em desespero. A postura do Espírita é penetrar
as necessidades das pessoas das maneiras que elas permitirem, oferecendo-lhes
sempre um "porto seguro" para que possam contar de maneira a, nessa
interação, buscarem seu aprimoramento, sua melhora. Evangelizar e ler o
Evangelho são conceitos de nível de abrangência bastante distintos.
Nossa missão é divulgar o Espiritismo de
que forma?
Pedindo a Deus inspiração e discernimento;
Preparando-se intelectualmente pelo estudo para o enfrentamento das dúvidas que
surjam; equilibrando-se sempre pela oração e pela vigília de maneira a
transmitir para aqueles que nos cheguem certeza e consolação; respeitando
sempre os limites do direito do próximo; exemplificando o que falamos; Fazendo
aos outros aquilo que gostaríamos que se nos fizessem.
"Espíritas! amai-vos, este o primeiro
ensinamento; instruí-vos, este o segundo." (O Espírito da Verdade);
"Meus discípulos serão reconhecidos por muito se amarem" (Jesus)
Amarmo-nos, enfim. Assim tudo o que fizermos
será recheado de bem, apreço, abraço e, mais importante, real consolação.
Porque se a destreza das palavras choca e aumenta números, só a consciência tranquila
realmente "converte" o homem em direção a Deus.
Sabemos que a missão do Espírita é efetivar a
vinda do consolador, principalmente "vivendo" a doutrina espírita, e
dando exemplos. Qual a importância do "conhece-te a ti mesmo" dentro
desse contexto?
O conceito do "Conhece-te a ti mesmo"
é originário de Sócrates, da Antiguidade. Em "O Livro dos Espíritos"
podemos ler na questão 919: "Qual o meio prático mais eficaz que tem o homem
de se melhorar nesta vida e de resistir à atração do mal?" Resposta:
"Um sábio da antiguidade vo-lo disse: Conhece-te a ti mesmo."
Mas como?
Santo Agostinho, na questão seguinte, nos
mostra: "Fazei o que eu fazia, quando vivi na Terra: ao fim do dia, interrogava
a minha consciência, passava revista ao que fizera e perguntava a mim mesmo se
não faltara a algum dever, se ninguém tivera motivo para de mim se queixar. Foi
assim que cheguei a me conhecer e a ver o que em mim precisava de reforma.
(...)"
Melhorando-se nos tornamos mais capazes de amar
ao próximo, porque nos amamos, por assim dizer, mais e mais. O amor a si mesmo
é um resultado da própria fé robusta em Deus e em si, das vivências acumuladas
e das posturas positivas perante essas vivências e da melhoria das capacidades
de entender as dificuldades dos outros superando as nossa próprias dificuldades.
No entanto, não é o suficiente. Uma vez que nossa compreensão se dilata em relação
a nós mesmos e em relação à vida, é hora de pormos em prática o mandamento que
o Mestre nos deixou.
"Jesus respondeu: Amarás o Senhor teu Deus
de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu espírito; este o
maior e o primeiro mandamento. E aqui tendes o segundo, semelhante a esse:
Amarás o teu próximo, como a ti mesmo. - Toda a lei e os profetas se acham
contidos nesses dois mandamentos."
Conhece-te a ti mesmo, fortalece-te para que
teu amor aos que necessitam seja também aumentado, mais e mais. É a conexão
pedida na pergunta.
Considerações Finais do Palestrante:
Ainda hoje a mais bela canção que o mundo
já escutou ecoa em nossos espíritos como um cântico de força, de amor, de
confiança e de fé. Possuímos, assim, mecanismos de análise que perdurarão para
sempre para nos guiar a uma caminhada segura. Sermos, por assim dizer, mais do
que divulgadores espíritas, mas representantes de Deus perante a criatura
humana. O amor à criatura humana, o amor ao espírito é a finalidade maior de
nossa jornada, logo após o amor a Deus.
Como nos balisar? No dizer de Ghandi, o
Mahatmaji da Índia, "se todos os livros da humanidade fossem perdidos e
nos restasse o Sermão da Montanha a humanidade estaria bem guiada para sempre
em seus caminhos morais". Por isso, espíritas, meus amigos, vamos nos
fixar nas palavras e nas promessas de Jesus, que, cantando do alto do monte,
consolou e permanece consolando os corações dia após dia, hora após hora.
"Bem-aventurados os pobres de espírito,
porque deles é o reino dos céus;"
"Bem-aventurados os que choram, porque
eles serão consolados;"
"Bem-aventurados os mansos, porque eles
herdarão a terra;"
"Bem-aventurados os que têm fome e sede de
justiça, porque eles serão fartos;"
"Bem-aventurados os misericordiosos,
porque eles alcançarão misericórdia;"
"Bem-aventurados os limpos de coração, porque
eles verão a Deus;"
"Bem-aventurados os pacificadores, porque
eles serão chamados filhos de Deus;"
"Bem-aventurados os que sofrem perseguição
por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;"
"Bem-aventurados sereis vós, quando vos
injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha
causa."
"Exultai e alegrai-vos, porque é grande o
vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes
de vós."
Que Jesus nos abençoe e nos ajude nos bons propósitos
de servir a Deus em nossa caminhada terrena, pelas mãos do Consolador.
Palestra VirtualPromovida pelo IRC-Espiritismohttp://www.irc-espiritismo.org.brCentroEspírita
Léon Denishttp://www.celd.org.br
Palestrante: Pedro VieiraRio de
Janeiro28/04/2000
Nenhum comentário:
Postar um comentário