Senhor! Concede-me, por
misericórdia, o dom de
contentar-me com o que tenho, a fim de fazer o
melhor que posso.
Ensina-me a executar uma tarefa de cada vez, no
campo de minhas obrigações, para que eu não venha
a estragar o valor do tempo.
Livra-me da precipitação e da insegurança,
de modo a que não busque aflições desnecessárias
ante o futuro, nem me entregue à inutilidade do presente.
Dá-me a força de esperar com paciência a solução dos
problemas que me digam respeito sem tumultuar o
caminho dos que me cercam.
Ajuda-me a praticar o esquecimento de mim mesmo,
auxiliando-me a fazer pelo menos um benefício aos outros,
cada dia, sem contar isso a ninguém.
Se esse ou aquele companheiro me aborrece,
induze-me a olvidar o que se passou,
sem dar conhecimento do assunto aos que me rodeiam.
Ensina-me a não condenar seja a quem for e quando algum
apontamento injurioso ou alguma nota de crítica malévola
vierem-me à cabeça, ampara-me a fim de que eu
tenha recursos de dissipá-los em silêncio, no plano de
meus esforços imanifestos.
Impele-me a calar toda a queixa, em torno das provas
e empecilhos da vida, para que eu não perturbe os que me
compartilham a estrada.
Auxilia-me a conservar a boa aparência tanto
quanto o espírito isento de culpa, a falar com voz calma,
a sustentar bons modos e a perder o hábito de impor minhas
ideias ou de contradizer as dos outros sem necessidade.
E ajuda-me, Senhor, a viver na obediência aos
meus deveres e compromissos,
trabalhando e servindo, para não incomodar a ninguém.
contentar-me com o que tenho, a fim de fazer o
melhor que posso.
Ensina-me a executar uma tarefa de cada vez, no
campo de minhas obrigações, para que eu não venha
a estragar o valor do tempo.
Livra-me da precipitação e da insegurança,
de modo a que não busque aflições desnecessárias
ante o futuro, nem me entregue à inutilidade do presente.
Dá-me a força de esperar com paciência a solução dos
problemas que me digam respeito sem tumultuar o
caminho dos que me cercam.
Ajuda-me a praticar o esquecimento de mim mesmo,
auxiliando-me a fazer pelo menos um benefício aos outros,
cada dia, sem contar isso a ninguém.
Se esse ou aquele companheiro me aborrece,
induze-me a olvidar o que se passou,
sem dar conhecimento do assunto aos que me rodeiam.
Ensina-me a não condenar seja a quem for e quando algum
apontamento injurioso ou alguma nota de crítica malévola
vierem-me à cabeça, ampara-me a fim de que eu
tenha recursos de dissipá-los em silêncio, no plano de
meus esforços imanifestos.
Impele-me a calar toda a queixa, em torno das provas
e empecilhos da vida, para que eu não perturbe os que me
compartilham a estrada.
Auxilia-me a conservar a boa aparência tanto
quanto o espírito isento de culpa, a falar com voz calma,
a sustentar bons modos e a perder o hábito de impor minhas
ideias ou de contradizer as dos outros sem necessidade.
E ajuda-me, Senhor, a viver na obediência aos
meus deveres e compromissos,
trabalhando e servindo, para não incomodar a ninguém.
André
Luiz
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