PRECE INICIAL: Pai Nosso
TEMA: CUIDADOS COM O CORPO FÍSICO
Objetivo: Conscientizar
sobre os cuidados com o corpo físico.
Entender que o corpo é fonte de
vida e que merece carinho e cuidados.
Saber amar e cuidar do seu corpinho, pois ele é um presente que
Deus lhe deu.
Recurso: Cartaz
Espelho
Lápis de cor
Desenhos para colorir
Desenhos para colorir
Atividade: Contar a história: “O Bicho
Preguiça”
Levar um cartaz com o título “Salada de fruta” com
o desenho de uma árvore em papelão ou cartolina, com vários pirulitos colados.
Apresentar a árvore aos evangelizandos e
questionar quais os cuidados que devemos ter com ela (água, sol, terra, adubo).
Comparar o corpo físico com a árvore, pois cuidando do corpo físico ele também
ficará bonito e cheio de frutos gostosos (saúde física).
Pedir para que cada um diga a fruta que mais gosta
e tire um pirulito. O evangelizador deve escrever ou desenhar a fruta no lugar
do pirulito.
Metodologia: levar um espelho para que as crianças possam se observar, lembrando que
cada parte de nosso corpo exerce uma função muito importante, e que é através
dele que podemos sentir os cheiros das coisas, ouvir, olhar as belezas que Deus
criou, sentir o paladar, caminhar, entre tantas outras coisas.
Lembrar que o corpo que hoje usamos foi presente
de Deus, por isso devemos ter muito cuidado com ele. Que cada um tem o corpo
que precisa para evoluir.
Reflexão: Quais são os cuidados que devemos ter com o nosso
corpo físico?
·
Cuidados com a
higiene: tomar banho, cortar as unhas, escovar os dentes,
cortar os cabelos, lavar as mãos, etc.
·
Cuidados com a
alimentação: comer alimentos saudáveis como frutas e verduras,
evitar o excesso de guloseimas (chocolates, balas, salgadinhos).
·
Cuidados com a
saúde: tomar cuidado com a higiene e a alimentação,
cuidar para não se machucar quando brincar, evitar o excesso de sol, tomar vacinas,
praticar exercícios físicos, ir ao médico e ao dentista quando necessário e
outras atitudes que contribuem para se preservar a saúde do corpo físico.
A
preocupação da mãe de Caio era conseguir educar seu filho, tornando-o alguém de
bons sentimentos, que gostasse de estudar e de trabalhar. Se alcançasse esses objetivos,
já estaria ótimo.
Todavia, Caio era um garoto que amava a vida boa, sem responsabilidades nem deveres. Preguiçoso, evitava todo tipo de esforço físico e mental. Achava uma chatice ser obrigado a frequentar a escola e gostava ainda menos de fazer qualquer serviço que a mãe lhe pedisse. E ela brincava, dizendo:
– Você parece um bicho preguiça!
Mas Caio não se importava de ser chamado assim. Gostava mesmo era de se divertir com os amiguinhos.
Certo dia, ele estava brincando e a mãe o chamou para tomar banho. Ele foi para o banheiro resmungando:
– Ah, mamãe! Quero brincar! Por que é que sou obrigado a tomar banho?
A mãezinha respondeu com paciência:
– Porque é necessário, meu filho! Já pensou como seria se não tomasse banho todos os dias? Em pouco tempo, estaria sujo, malcheiroso e ninguém iria querer se aproximar de você.
– Ah! E se, mesmo assim, eu não quiser tomar banho? – respondeu o menino indisciplinado.
– Estaria sujeito a doenças, em virtude dos micro-organismos, das bactérias, que proliferam na sujeira. Quer arriscar?
O garoto baixou a cabeça, inconformado, mexendo na água com as mãos.
Depois de observá-lo por alguns instantes, vendo que não estava convencido, a mãe considerou:
– Caio, olhe para você! Já pensou na maravilha que é seu corpo?
– Meu corpo?! – o menino levantou a cabeça, interessado.
– Sim, meu filho. Deus lhe deu um corpo perfeito! Tudo funciona bem. Você enxerga bem, ouve bem... Faça um esforço: pense em tudo o que recebeu de Deus.
O garoto pensou um pouco e lembrou:
– Minhas pernas são fortes e me levam onde quero ir. Meus braços também são perfeitos e tenho bastante força, não é?
– Isso mesmo, meu filho.
Gostando da brincadeira, Caio continuou pensando e descobrindo:
– Sou inteligente e aprendo com facilidade, quando quero. Escuto muito bem. Falo direito, não como a Heloísa, minha colega, que tem dificuldade para falar.
– Sim, Caio. Papai do Céu lhe deu essas e muitas outras coisas boas que você poderá relacionar. Mas já pensou na responsabilidade que tem por tudo isso que recebeu?
O garoto arregalou os olhos, espantado.
– Responsabilidade?
– Sim, meu filho. É quando temos que responder pelos danos que causamos a alguma coisa ou a alguém. Quando você ganha um presente, não se sente responsável por cuidar dele? – disse a mãe.
– É verdade. Cuido direitinho dos meus brinquedos e não deixo ninguém quebrar ou estragar.
– Está certo, meu filho. E brinquedo, se quebrar, poderá ser consertado e, se não houver jeito, até ganhar outro. Já não acontece o mesmo com o corpo, que lhe foi dado por Deus de presente para que pudesse usá-lo por uma vida inteira. Então, como acha que deve tratar seu corpo?
– Não havia pensado nisso, mamãe. Devo cuidar dele, lavá-lo, limpá-lo direitinho para que não estrague e nem deixe de funcionar, como um aparelho quebrado.
– Exatamente, Caio. Conservando seu corpo, ele sempre estará bem e você poderá usá-lo por muito tempo.
O garotinho pensou um pouco e voltou a perguntar:
– Xiii! Mas não sei como fazer para lavá-lo por dentro!
A mãe achou graça da ideia do pequeno e esclareceu:
– Não se preocupe, Caio. Deus faz tudo tão bem feito que no interior do nosso organismo a limpeza é automática. Os próprios órgãos cuidam de limpar e eliminar o que não precisam.
– Já sei! É o que acontece com as fezes e o xixi.
– Exatamente. Mas não é só isso, meu filho. Se o nosso corpo material, que é passageiro, precisa de nossa dedicação e cuidados, que não exigirá o Espírito, que é eterno?
– Terei de lavar o Espírito também? – perguntou o menino, assombrado.
– Claro que não, meu filho. Porém, se já desejamos ser melhores, seguir os ensinamentos de Jesus, temos que limpar a alma. Como faremos isso?
– É difícil, mamãe.
– Não, não é. Basta ter boa-vontade e perseverança. Temos que limpar nossos pensamentos, retirando as coisas negativas. Corrigir os sentimentos, colocando bondade em nossas atitudes. Renovar nossos ideais e aspirações, desejando o melhor, elevando os pensamentos para ter o amparo do Alto. Devemos também estar sempre prontos a trabalhar, aprender e crescer. Jamais ficar parados, sem ação. Sabe por quê?
– Não.
– Porque existem micróbios e bactérias também no mundo espiritual e que atacam as pessoas que não cuidam da limpeza interior.
O menino calou-se, refletindo sobre tudo o que tinha ouvido. Depois concluiu sorridente:
— Tem razão, mamãe. Não quero ser um bicho preguiça.
Todavia, Caio era um garoto que amava a vida boa, sem responsabilidades nem deveres. Preguiçoso, evitava todo tipo de esforço físico e mental. Achava uma chatice ser obrigado a frequentar a escola e gostava ainda menos de fazer qualquer serviço que a mãe lhe pedisse. E ela brincava, dizendo:
– Você parece um bicho preguiça!
Mas Caio não se importava de ser chamado assim. Gostava mesmo era de se divertir com os amiguinhos.
Certo dia, ele estava brincando e a mãe o chamou para tomar banho. Ele foi para o banheiro resmungando:
– Ah, mamãe! Quero brincar! Por que é que sou obrigado a tomar banho?
A mãezinha respondeu com paciência:
– Porque é necessário, meu filho! Já pensou como seria se não tomasse banho todos os dias? Em pouco tempo, estaria sujo, malcheiroso e ninguém iria querer se aproximar de você.
– Ah! E se, mesmo assim, eu não quiser tomar banho? – respondeu o menino indisciplinado.
– Estaria sujeito a doenças, em virtude dos micro-organismos, das bactérias, que proliferam na sujeira. Quer arriscar?
O garoto baixou a cabeça, inconformado, mexendo na água com as mãos.
Depois de observá-lo por alguns instantes, vendo que não estava convencido, a mãe considerou:
– Caio, olhe para você! Já pensou na maravilha que é seu corpo?
– Meu corpo?! – o menino levantou a cabeça, interessado.
– Sim, meu filho. Deus lhe deu um corpo perfeito! Tudo funciona bem. Você enxerga bem, ouve bem... Faça um esforço: pense em tudo o que recebeu de Deus.
O garoto pensou um pouco e lembrou:
– Minhas pernas são fortes e me levam onde quero ir. Meus braços também são perfeitos e tenho bastante força, não é?
– Isso mesmo, meu filho.
Gostando da brincadeira, Caio continuou pensando e descobrindo:
– Sou inteligente e aprendo com facilidade, quando quero. Escuto muito bem. Falo direito, não como a Heloísa, minha colega, que tem dificuldade para falar.
– Sim, Caio. Papai do Céu lhe deu essas e muitas outras coisas boas que você poderá relacionar. Mas já pensou na responsabilidade que tem por tudo isso que recebeu?
O garoto arregalou os olhos, espantado.
– Responsabilidade?
– Sim, meu filho. É quando temos que responder pelos danos que causamos a alguma coisa ou a alguém. Quando você ganha um presente, não se sente responsável por cuidar dele? – disse a mãe.
– É verdade. Cuido direitinho dos meus brinquedos e não deixo ninguém quebrar ou estragar.
– Está certo, meu filho. E brinquedo, se quebrar, poderá ser consertado e, se não houver jeito, até ganhar outro. Já não acontece o mesmo com o corpo, que lhe foi dado por Deus de presente para que pudesse usá-lo por uma vida inteira. Então, como acha que deve tratar seu corpo?
– Não havia pensado nisso, mamãe. Devo cuidar dele, lavá-lo, limpá-lo direitinho para que não estrague e nem deixe de funcionar, como um aparelho quebrado.
– Exatamente, Caio. Conservando seu corpo, ele sempre estará bem e você poderá usá-lo por muito tempo.
O garotinho pensou um pouco e voltou a perguntar:
– Xiii! Mas não sei como fazer para lavá-lo por dentro!
A mãe achou graça da ideia do pequeno e esclareceu:
– Não se preocupe, Caio. Deus faz tudo tão bem feito que no interior do nosso organismo a limpeza é automática. Os próprios órgãos cuidam de limpar e eliminar o que não precisam.
– Já sei! É o que acontece com as fezes e o xixi.
– Exatamente. Mas não é só isso, meu filho. Se o nosso corpo material, que é passageiro, precisa de nossa dedicação e cuidados, que não exigirá o Espírito, que é eterno?
– Terei de lavar o Espírito também? – perguntou o menino, assombrado.
– Claro que não, meu filho. Porém, se já desejamos ser melhores, seguir os ensinamentos de Jesus, temos que limpar a alma. Como faremos isso?
– É difícil, mamãe.
– Não, não é. Basta ter boa-vontade e perseverança. Temos que limpar nossos pensamentos, retirando as coisas negativas. Corrigir os sentimentos, colocando bondade em nossas atitudes. Renovar nossos ideais e aspirações, desejando o melhor, elevando os pensamentos para ter o amparo do Alto. Devemos também estar sempre prontos a trabalhar, aprender e crescer. Jamais ficar parados, sem ação. Sabe por quê?
– Não.
– Porque existem micróbios e bactérias também no mundo espiritual e que atacam as pessoas que não cuidam da limpeza interior.
O menino calou-se, refletindo sobre tudo o que tinha ouvido. Depois concluiu sorridente:
— Tem razão, mamãe. Não quero ser um bicho preguiça.
Célia Xavier Camargo
Fonte: O Consolador - Revista Semanal de Divulgação Espírita
Fonte: O Consolador - Revista Semanal de Divulgação Espírita
Prece final
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