- Como compreenderemos os casos de gestação
frustrada quando não há Espírito reencarnante para arquitetar as formas do
feto?
- Em todos os casos em que há formação fetal,
sem que haja a presença de entidade reencarnante, o fenômeno obedece aos moldes
mentais maternos.
Dentre as ocorrências dessa espécie há, por
exemplo, aquelas nas quais a mulher, em provação de reajuste do centro
genésico, nutre habitualmente o vivo desejo de ser mãe, impregnando as células
reprodutivas com elevada percentagem de atração magnética, pela qual consegue
formar com o auxílio da célula espermática um embrião frustrado que se
desenvolve, embora inutilmente, na medida de intensidade do pensamento
maternal, que opera, através de impactos sucessivos, condicionando as células
do aparelho reprodutor, que lhe respondem aos apelos segundo os princípios de
automatismo e reflexão. Em contrário, há, por exemplo, os casos em que a
mulher, por recusa deliberada à gravidez de que já se acha possuída, expulsa a
entidade reencarnante nas primeiras semanas de gestação, desarticulando os
processos celulares da constituição fetal e adquirindo, por semelhante atitude,
constrangedora dívida ante o destino.
Pelo Espírito André Luiz
XAVIER, Francisco Cândido; VIEIRA, Waldo.
Evolução em Dois Mundos. FEB. Segunda parte, capítulo 13.
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