sexta-feira, 22 de agosto de 2014

NA SOCIEDADE


Desistir de somente aparentar propósitos de evangelização, mas reformar-se efetivamente no campo moral, não se submetendo a qualquer hábito menos digno, ainda mesmo quando consagrado por outrem.
A evolução requer da criatura a necessária dominação sobre o meio em que nasceu.
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Perdoar sempre as possíveis e improcedentes desaprovações sociais à sua fé, confessando, quando preciso for, a sua qualidade religiosa, principalmente através da boa reputação e da honradez que lhe exornam o caráter.
Cada Espírito responde por si mesmo.
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Libertar-se das injunções sociais que funcionem em detrimento da fé que professa e desapegar-se do “desculpismo” sistemático com que possa acomodar-se a qualquer atitude menos feliz.
A negligência provoca desperdícios irreparáveis.
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Afastar-se dos lugares viciosos com discrição e prudência, sem crítica nem desdém, somente relacionando-se com eles para emprestar-lhes colaboração fraterna a favor dos necessitados.
O cristão sabe descer à furna do mal, socorrendo-lhe as vítimas.
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Em injunção alguma, considerar ultrapassadas ou ridículas as práticas religiosas naturais do Espiritismo, como meditar, orar ou pregar.
A Doutrina Espírita é uma só em todas as circunstâncias.
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Tributar respeito aos companheiros que fracassaram em tarefas do coração.
Há lutas e dores que só o Juiz Supremo pode julgar em sã consciência.
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Atender aos supostos felizes ou infelizes, cultos e incultos, com respeito e bondade, distinção e cortesia.
A condição social é apenas apresentação passageira e todos os papéis são permutáveis na sucessão das existências.
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 “Sigamos, pois, as coisas que contribuem para a paz e para a edificação de uns para com os outros.”
Paulo. (1ª epístola aos romanos, capítulo 14, versículo 19.)

Pelo Espírito André Luiz
Waldo Vieira

Conduta Espírita

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