Numa pequena escola de aldeia, o professor
(grav.1)
Os alunos mostravam-se muito interessados em conquistar o precioso tesouro, mas, para tanto, seria necessário escalar a montanha, onde existiam muitos obstáculos e perigos.
Como não estivessem preparados, o mestre, pacientemente, passou a instruí-los, dia após dia, desvendando todos os segredos da difícil escalada.
Não iludiu os aprendizes quanto às dificuldades que encontrariam, mas falou da importância da cooperação entre eles. Ensinou-lhes técnicas de difícil execução, fez inúmeras demonstrações, que bem revelavam todo o seu saber; despediu-se e partiu.
Os aprendizes puseram-se em campo para a conquista, do tesouro. Muitos, do sopé da montanha, olhavam desanimado o caminho a percorrer e desistiam (grav.3).
Outros começavam a subida, mas arranhados nas
asperezas da caminhada, doloridos, mostravam-se contrariados com os obstáculos
a transpor (grav.4).
E do alto da montanha, contemplavam os que estavam abaixo, indecisos e sofridos. Resolveram, então, ir ao encontro deles, estender-lhes as mãos e ensinar-lhes novamente as experiências vitoriosas da subida.
Cada um, tomando uma direção retornou confiante ao sopé da montanha para auxiliar seus companheiros (grav.7).
Essa história retrata a evolução do espírito.
A montanha íngreme com seus obstáculos
representa o caminho da evolução, isto é a vida e seus desafios, exigindo-nos
paciência e esforço para vencê-los.
A escola é a Terra, cujo mestre principal é
Jesus, que nos ensinou os meios de alcançarmos os tesouros da felicidade.
Os aprendizes somos todos nós, em níveis
diferentes de evolução. Uns desanimados, outros queixosos diante das
dificuldades, outros mais à frente, vencedores e alguns já tendo alcançado o
tesouro da bondade e da sabedoria.
Estes vêm a Terra desempenhar importantes missões de ajuda às criaturas.
Estes vêm a Terra desempenhar importantes missões de ajuda às criaturas.
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