quarta-feira, 2 de abril de 2014

COM QUE OBJETIVO REENCARNAMOS?



No livro "Vida Antes da Vida", a Dra. Helen Wambach, psicóloga norte-americana, reporta-se à experiência de regressão de memória que fez com centenas de voluntários, levando-os ao limiar da presente existência. Dentre variadas perguntas apresentadas, uma foi fundamental: "Com que objetivo você reencarnou?" 25% reencarnaram para desenvolver experiências de aprendizado sobre si mesmos e sobre a vida. 18% reencarnaram para se harmonizar com seus familiares. 18% reencarnaram para cultivar os valores do amor, aprendendo a se doar em favor dos semelhantes. 27% reencarnaram para crescer espiritualmente vinculando-se à orientação das pessoas. Os restantes 12% tinham objetivos variados:
 - Reencarnei para vencer o medo. . .
- Reencarnei para livrar-me do materialismo. . .
- Reencarnei para cultivar a humildade. . .
- Reencarnei para exercitar uma liderança construtiva. . .
 - Reencarnei para treinar o contato com os irmãos do espaço. . .

Diz a psicóloga: “Em síntese, as razões para as pessoas escolherem esta vida na Terra não foram especificamente, com vistas ao desenvolvimento de seus talentos. Ao invés disso, os objetivos consistiam em aprender a se relacionarem com outros e a amarem sem exigências ou possessividade.”
Outro aspecto muito interessante: Quase todos traziam uma orientação básica para que pudessem cumprir sua programação - fazer ao semelhante o bem que gostariam de receber dele. A regra áurea de Jesus surge como a suprema orientação do Espírito ao reencarnar. Assim como as pessoas pesquisadas por Helen Wambach, muitos de nós reencarnamos com propósitos edificantes, relacionados com nosso progresso, o combate aos vícios e às paixões, o domínio sobre nós mesmos, a prática do Bem, o empenho de renovação. Uma perguntinha:
“Estamos cumprindo essa programação?” E mais:
 “Não serão nossas angústias e inquietações, desajustes e perturbações, dores e enfermidades, a mera consequência do descompasso entre o que planejamos e o que fazemos?” Um bom assunto para conversar com nossos botões.


Richard Simonetti

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