quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

HÁBITOS INFELIZES



- Usar pornografia ou palavrões, ainda que estejam supostamente na moda.
- Pespegar tapinhas ou cutucões a quem se dirija a palavra.
- Comentar desfavoravelmente a situação de qualquer pessoa.
- Estender boatos e entretecer conversações negativas.
- Falar aos gritos.
- Rir descontroladamente.
- Aplicar franqueza impiedosa a pretexto de honorificar a verdade.
- Escavar o passado alheio, prejudicando ou ferindo os outros.
- Comparar comunidades e pessoas, espalhando pessimismo e desprestígio.
- Fugir da limpeza.
- Queixar-se, por sistema, a propósito de tudo e de todos.
- Ignorar conveniências e direitos alheios.
- Fixar intencionalmente defeitos e cicatrizes do próximo.
- Irritar-se por bagatelas.
- Indagar de situações e ligações, cujo sentido não possamos penetrar.
- Desrespeitar as pessoas com perguntas desnecessárias.
- Contar piadas suscetíveis de machucar os sentimentos de quem ouve.
- Zombar dos circunstantes ou chicotear os ausentes.
- Analisar os problemas sexuais seja de quem seja.
- Deitar conhecimentos fora de lugar e condição, pelo prazer de exibir cultura e competência.
- Desprestigiar compromissos e horários.
- Viver sem método.
- Agitar-se a todo instante, comprometendo o serviço alheio e dificultando a execução dos deveres próprios.
- Contar vantagens, sob a desculpa de ser melhor que os demais.
- Gastar mais do que se dispõe.
- Aguardar honrarias e privilégios.
- Não querer sofrer.
- Exigir o bem sem trabalho.
- Não saber aguentar injúrias ou críticas.
- Não procurar dominar-se, explodindo nos menores contratempos.
- Desacreditar serviços e instituições.
- Fugir de estudar.
- Deixar sempre para amanhã a obrigação que se pode cumprir hoje.
- Dramatizar doenças e dissabores.
- Discutir sem racionar.
- Desprezar adversários e endeusar amigos.
- Reclamar dos outros aquilo que nós próprios ainda não conseguimos fazer.
- Pedir apoio sem dar cooperação.
- Condenar os que não possam pensar por nossa cabeça.
- Aceitar deveres e largá-los sem consideração nos ombros alheios.

Pelo Espírito André Luiz
Francisco Cândido Xavier

Do Livro Sinal Verde

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