Há
um aumento significativo da violência nos centros urbanos. Será que a
Humanidade está passando por um retrocesso nos caminhos da evolução?
Ninguém retrograda. Apenas revela-se, ou seja, mostra-se quem realmente é. A incidência maior dessas ocorrências decorre da reencarnação de multidões de Espíritos em estágios primários de evolução. Mas não devemos desanimar, porque neste século veio, através da reencarnação, uma grande equipe de espíritos missionários.
Há crimes chocantes, cometidos com requintes de perversidade. A que atribuir esse comportamento?
À ausência do senso moral. São Espíritos ainda dominados por instintos, sem noção razoável do bem e do mal. Obedecem aos seus impulsos, roubando, matando e lesando sem nenhum constrangimento. Desconhecem o que seja sentir culpa ou remorso.
Podemos dizer, então, que parte da população é composta de Espíritos moralmente subdesenvolvidos? Sem dúvida.
A que o Espiritismo atribui o mundo de hoje, as confusões, guerras e outras coisas mais?
A civilização cresceu muito na ordem horizontal do progresso, que é o progresso tecnológico. Mas esqueceu de crescer verticalidade, que são os valores ético-morais. Nesse crescimento avassalador muitos danos aparecem, e volumosamente. Decerto, a Humanidade não está pior do que aquela de épocas recuadas. Ocorre que, com o crescimento demográfico, com a facilidade da Informática, dos meios de comunicação, nós recebemos informações maciças e muito expressivas, que nos dão uma ideia desagregadora do comportamento humano. Isto, porque, lamentavelmente, os valores positivos ainda não tem merecido muito destaque nas programações dos periódicos, na televisão, nas rádios; isso, sem qualquer crítica de nossa parte. O bem não impacta; infelizmente, a tragédia, sim. O amor sensibiliza por um pouco, mas o infortúnio deprime por muito tempo. Nunca houve no mundo tanta bondade como hoje. O mal aparente está, somente, numa minoria. Uma minoria militante do desequilíbrio. Uma minoria que faz muita zoada.
Por que tantas pessoas acham necessária a volta do Cristo?
Porque ainda não entendemos a mensagem por Ele vivida. Se houvéssemos entendido, não entraríamos em conflito com os nossos irmãos que estagiam nas diversas partes do mundo, membros da mesma família Universal. E na verdade, o retorno do Cristo, a Sua segunda vinda já ocorreu, através do Espírito de Verdade, conforme está escrito em o Evangelho de João, quando se refere ao Consolador, que para nós espíritas é a Doutrina Espírita.
Qual a solução que a Doutrina Espírita apresenta para a violência tão crescente nas cidades?
A educação. O Espiritismo, essencialmente educativo, conclama-nos ao amor e à instrução que poderão formar uma nova mentalidade entre os homens. A violência é o fruto espúrio da ignorância humana. Remanescente da agressividade animal explode em a natureza graças às bases do egoísmo, o câncer moral que carcome o organismo social. O antídoto do egoísmo é o altruísmo (amor ao próximo, abnegação). Por consequência, a melhor maneira de tornar uma sociedade justa e altruísta é a educação das gerações novas. Sabendo que, através da educação, formaremos caracteres saudáveis, deveremos investir tudo nesta obra libertadora, que é uma das mais elevadas expressões da caridade.
Ninguém retrograda. Apenas revela-se, ou seja, mostra-se quem realmente é. A incidência maior dessas ocorrências decorre da reencarnação de multidões de Espíritos em estágios primários de evolução. Mas não devemos desanimar, porque neste século veio, através da reencarnação, uma grande equipe de espíritos missionários.
Há crimes chocantes, cometidos com requintes de perversidade. A que atribuir esse comportamento?
À ausência do senso moral. São Espíritos ainda dominados por instintos, sem noção razoável do bem e do mal. Obedecem aos seus impulsos, roubando, matando e lesando sem nenhum constrangimento. Desconhecem o que seja sentir culpa ou remorso.
Podemos dizer, então, que parte da população é composta de Espíritos moralmente subdesenvolvidos? Sem dúvida.
A que o Espiritismo atribui o mundo de hoje, as confusões, guerras e outras coisas mais?
A civilização cresceu muito na ordem horizontal do progresso, que é o progresso tecnológico. Mas esqueceu de crescer verticalidade, que são os valores ético-morais. Nesse crescimento avassalador muitos danos aparecem, e volumosamente. Decerto, a Humanidade não está pior do que aquela de épocas recuadas. Ocorre que, com o crescimento demográfico, com a facilidade da Informática, dos meios de comunicação, nós recebemos informações maciças e muito expressivas, que nos dão uma ideia desagregadora do comportamento humano. Isto, porque, lamentavelmente, os valores positivos ainda não tem merecido muito destaque nas programações dos periódicos, na televisão, nas rádios; isso, sem qualquer crítica de nossa parte. O bem não impacta; infelizmente, a tragédia, sim. O amor sensibiliza por um pouco, mas o infortúnio deprime por muito tempo. Nunca houve no mundo tanta bondade como hoje. O mal aparente está, somente, numa minoria. Uma minoria militante do desequilíbrio. Uma minoria que faz muita zoada.
Por que tantas pessoas acham necessária a volta do Cristo?
Porque ainda não entendemos a mensagem por Ele vivida. Se houvéssemos entendido, não entraríamos em conflito com os nossos irmãos que estagiam nas diversas partes do mundo, membros da mesma família Universal. E na verdade, o retorno do Cristo, a Sua segunda vinda já ocorreu, através do Espírito de Verdade, conforme está escrito em o Evangelho de João, quando se refere ao Consolador, que para nós espíritas é a Doutrina Espírita.
Qual a solução que a Doutrina Espírita apresenta para a violência tão crescente nas cidades?
A educação. O Espiritismo, essencialmente educativo, conclama-nos ao amor e à instrução que poderão formar uma nova mentalidade entre os homens. A violência é o fruto espúrio da ignorância humana. Remanescente da agressividade animal explode em a natureza graças às bases do egoísmo, o câncer moral que carcome o organismo social. O antídoto do egoísmo é o altruísmo (amor ao próximo, abnegação). Por consequência, a melhor maneira de tornar uma sociedade justa e altruísta é a educação das gerações novas. Sabendo que, através da educação, formaremos caracteres saudáveis, deveremos investir tudo nesta obra libertadora, que é uma das mais elevadas expressões da caridade.
Nesse
quadro mundial de fome e miséria, o que o Espiritismo espera do Terceiro Milênio?
Nós acreditamos que no 3º Milênio haverá uma grande transformação. As pessoas mais apressadas do nosso movimento acreditaram que no dia 1º de janeiro de 2000, os homens e mulheres estariam, todos, se abraçando, fraternalmente. Foi uma utopia. O processo de evolução é muito lento e costumamos dizer que, até o dia 31 de dezembro de 2999, ainda estaremos no 3º Milênio. Então, nós vemos que haverá um contínuo desenvolvimento do sofrimento até que o homem se dará conta de que este caminho não é o melhor, mas ele ainda não sabe, porque seu egoísmo não deixa. Do ponto de vista da reencarnação nós acreditamos que chegará o momento em que esses espíritos indiferentes e perversos já não encarnarão na Terra, irão para mundos inferiores. Então, o progresso se dará, naturalmente, porque, desaparecendo essas lideranças frias, os homens novos, no bom sentido da palavra, idealista e afáveis construirão uma sociedade mais justa porque compreenderão que a sua felicidade é a felicidade do próximo.
Então, a humanidade não está pior?
Fomos criados para evoluir, nunca para retroceder. A Humanidade não está pior do que aquela de épocas recuadas. Ocorre que, com o crescimento demográfico, com a facilidade da Informática, dos meios de comunicação, nós recebemos informações maciças e muito expressivas, que nos dão uma ideia desagregadora do comportamento humano. Isto, porque, lamentavelmente, os valores positivos ainda não tem merecido muito destaque nas programações da televisão, das rádios, etc. O bem não causa impacto; infelizmente, a tragédia, sim. O amor sensibiliza por um pouco, mas o infortúnio deprime por muito tempo. Nunca houve no mundo tanta bondade como hoje. O mal aparente está, somente, numa minoria militante do desequilíbrio. Uma minoria que faz muito barulho. Mas, neste século veio uma grande equipe de espíritos missionários para ajudar.
Nós acreditamos que no 3º Milênio haverá uma grande transformação. As pessoas mais apressadas do nosso movimento acreditaram que no dia 1º de janeiro de 2000, os homens e mulheres estariam, todos, se abraçando, fraternalmente. Foi uma utopia. O processo de evolução é muito lento e costumamos dizer que, até o dia 31 de dezembro de 2999, ainda estaremos no 3º Milênio. Então, nós vemos que haverá um contínuo desenvolvimento do sofrimento até que o homem se dará conta de que este caminho não é o melhor, mas ele ainda não sabe, porque seu egoísmo não deixa. Do ponto de vista da reencarnação nós acreditamos que chegará o momento em que esses espíritos indiferentes e perversos já não encarnarão na Terra, irão para mundos inferiores. Então, o progresso se dará, naturalmente, porque, desaparecendo essas lideranças frias, os homens novos, no bom sentido da palavra, idealista e afáveis construirão uma sociedade mais justa porque compreenderão que a sua felicidade é a felicidade do próximo.
Então, a humanidade não está pior?
Fomos criados para evoluir, nunca para retroceder. A Humanidade não está pior do que aquela de épocas recuadas. Ocorre que, com o crescimento demográfico, com a facilidade da Informática, dos meios de comunicação, nós recebemos informações maciças e muito expressivas, que nos dão uma ideia desagregadora do comportamento humano. Isto, porque, lamentavelmente, os valores positivos ainda não tem merecido muito destaque nas programações da televisão, das rádios, etc. O bem não causa impacto; infelizmente, a tragédia, sim. O amor sensibiliza por um pouco, mas o infortúnio deprime por muito tempo. Nunca houve no mundo tanta bondade como hoje. O mal aparente está, somente, numa minoria militante do desequilíbrio. Uma minoria que faz muito barulho. Mas, neste século veio uma grande equipe de espíritos missionários para ajudar.
Divaldo, você poderia dar-nos uma mensagem de paz e esperança com extensão a todos os nossos leitores?
Nunca
houve tanto amor na Terra, como hoje, embora as aparências informem o
contrário. Jamais, na Terra, tantos se preocuparam com outros tantos, como agora.
Os laboratórios de pesquisa, na área da saúde, estão repletos de missionários
do amor, procurando debelar males que afligem centenas de milhões de
indivíduos. Missionários da caridade e do conhecimento proliferam em todo
lugar, conhecidos uns, anônimos outros, proclamando a excelência do Bem. Jamais
houve tantos Organismos Internacionais preocupados com o bem das criaturas e da
Humanidade, multiplicando-se, cada vez mais. A juventude, ainda aturdida pelo
desequilíbrio dos adultos, caminha buscando afirmações e espaços para
realizar-se. A promiscuidade e o despautério que nos visitam, chocam-nos,
parece-me que são efeitos dos nossos atos anteriores de hipocrisia. Saturados
de prazeres, logo mais, seremos convidados a uma revisão de conteúdo dos nossos
anseios e voltaremos algo arrebentados, ao equilíbrio e a buscas mais
preciosas. Assim, confiemos no amor, amando a todos, indistintamente, mesmo
aqueles que, por prazer mórbido e vitimados por psicopatologias que fingem
ignorar, nos perseguem, caluniam, impossibilitados de superar-nos.
Consideremo-los nossos irmãos necessitados e, sem revidar, espalhemos a
simpatia, o otimismo e a esperança que dominarão a Terra, logo mais. Vale a
pena confiar no Bem e vivê-lo, conforme a Doutrina Espírita: “Fora da caridade não
há salvação”.
O que dizer às pessoas que estão sofrendo muito, em certos casos curtindo amargas provas cármicas que as induziram à desesperança?
Tudo
na vida é transitório, só o Espírito é eterno. No amor, no sofrimento
edificante, entrosamo-nos com a obra da criação. O amor, sendo “hálito de
Deus”, é a alma da vida e a vida da alma. Através dele iremos minimizar nossos
padecimentos pela prática das diversas formas de caridade, pulverizando nossas
dívidas acumuladas em vidas passadas. Tenhamos paciência para com tudo o que,
apesar de nossos esforços, não pôde ou não pode ser edificado, conscientizando-nos,
sempre mais, de que nossa vida não começou no berço e não findará no túmulo.
Peçamos a Deus discernimento em nossas horas de turvação para que não agravemos
nossos males. Aprendamos a ver na fé e no ato de conviver, harmoniosamente, com
o próximo, principalmente com nossos familiares e consanguíneos, uma graça do
amparo de Deus. O ato de servir ao nosso semelhante é para o que serve um
privilégio ofertado pela Divina Providência. A estrada é estreita, larga deve
ser a nossa fé. Reacendamos luzes de esperança nos recantos sombreados da alma.
Vençamos o desespero com a prece e a vigilância, reparando mais nas coisas
eternas que nas imediatas, convictos, sempre, de que não há, não pode haver
injustiça nas Oniscientes Leis Divinas.
(Respostas
de Divaldo Franco e Richard Simonetti).
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