PRECE INICIAL: Pai Nosso
TEMA: Francisco de Assis
Objetivo: Reconhecer
que o Amor é o sentimento que identifica os verdadeiros missionários do Bem, sendo Jesus sua expressão máxima.
Atividade: Contar a história: O POBREZINHO DE ASSIS
Distribuir o desenho para as crianças
colorirem
Metodologia: Dialogar com o grupo, promovendo a reflexão:
– Somos importantes em quê? O que nos torna importantes?
– Será que cada um de nós tem alguma tarefa especial na Terra para fazer? Ou estamos aqui só para “aproveitar” a vida e nada fazer de bom?
– Será que é melhor estarmos ao lado de alguém importante para o mundo e sem amor no coração ou, ao contrário, pouco importante para o mundo e com amor no coração?
Reflexão: – O que Francisco
considerava mais importante na vida?
Isso o fazia feliz?
Somos importantes pelo que temos ou pelo que somos?
Francisco de Assis é importante até hoje; por quê?
Somos importantes pelo que temos ou pelo que somos?
Francisco de Assis é importante até hoje; por quê?
D. Corina entrou na sala de
aula, cheia de livros. A turma ficou curiosa e a querida professora disse que
iria falar de uma pessoa muito importante. A escola estava trabalhando o tema
“meio ambiente”. Como falar de meio ambiente - disse D. Corina - sem falar de
Francisco de Assis, o irmão de todos? Irmão do sol, da lua, dos pobres, dos
pássaros, da vida? De todos que fazem parte do meio ambiente?
D. Corina então mostrou o mapa
da Europa e localizou na Itália a cidade de Assis. Falando da Itália todos
lembraram das macarronadas, das pizzas e das corridas de fórmula 1. Os meninos
lembraram dos times de futebol, do Roma, do Internacional de Milão, etc. Mas,
ninguém sabia nada ou quase nada sobre Francisco - o pobrezinho de Assis. Até
que, de repente, Carolina levantou o dedo e todos os olhares se voltaram para
ela, que começou a falar:
Quando eu era bem pequena tinha
pavor de morcegos e lembro que minha mãe contava que Francisco de Assis
conversava com os animais. Um dia ele estava doente dos olhos mas precisou
viajar para outra cidade. À noite pediu para dormir num quarto velho,
abandonado, no fundo de um quintal. Quando se deitou começou a chover. O
telhado era velho e estava cheio de goteiras. Para completar, apareceram alguns
morcegos. Quem iria ajudá-lo? Naquela escuridão, tão sozinho... Ele pensou em
Deus e agradeceu: a chuva, a cabana, o teto e os morcegos também. Por fim
sentiu-se calmo, dormiu e teve lindos sonhos. De manhã ele acordou bem e muito
feliz.
– Parabéns, Carolina, é realmente linda a vida de Francisco! Vocês gostaram? - perguntou a professora.
Então o Leandro, muito tímido, tomou coragem, e disse:
– Parabéns, Carolina, é realmente linda a vida de Francisco! Vocês gostaram? - perguntou a professora.
Então o Leandro, muito tímido, tomou coragem, e disse:
Sim, D. Corina. Minha avó
contou que viu, num filme, que Francisco quase caiu do telhado de sua casa
tentando salvar um passarinho machucado. Mas o meu amigo foi subir no telhado e
quase caiu de lá. É muito perigoso!
– É sim, Leandro. Francisco de Assis nasceu na Itália no ano de 1182. Era filho de um rico comerciante de tecidos e queria que o filho continuasse à frente desse trabalho. Francisco era muito inteligente, alegre, simpático, mas queria uma vida simples.
– É sim, Leandro. Francisco de Assis nasceu na Itália no ano de 1182. Era filho de um rico comerciante de tecidos e queria que o filho continuasse à frente desse trabalho. Francisco era muito inteligente, alegre, simpático, mas queria uma vida simples.
Um dia Francisco chamou o povo
para perto de sua janela e começou a dar aos pobres muitos tecidos seus, que
seriam para fazer suas roupas. O povo ficou feliz e ele mais ainda. Disse que
não queria ninguém sentindo frio e ele com tanta coisa guardada.
– O pai brigou com ele, D. Corina? perguntou o Danilo.
– Brigou muito, Danilo. Ele não entendia que Francisco não gostava de ter roupas caras e os pobres sem nenhuma, só com trapos.
– D. Corina, eu gosto de histórias de animais, disse Larissa, a caçula da turma.
– Vou contar, então, o dia que um lobo feroz veio das montanhas para a cidade de Assis. Francisco vinha caminhando calmamente quando, de repente, a rua ficou completamente deserta. As pessoas correram assustadas para suas casas e fecharam portas e janelas. Vendo Francisco na rua começaram a gritar:
– Francisco... Francisco!.. . Lá vem o lobo! Cuidado! Cuidado!...
– O pai brigou com ele, D. Corina? perguntou o Danilo.
– Brigou muito, Danilo. Ele não entendia que Francisco não gostava de ter roupas caras e os pobres sem nenhuma, só com trapos.
– D. Corina, eu gosto de histórias de animais, disse Larissa, a caçula da turma.
– Vou contar, então, o dia que um lobo feroz veio das montanhas para a cidade de Assis. Francisco vinha caminhando calmamente quando, de repente, a rua ficou completamente deserta. As pessoas correram assustadas para suas casas e fecharam portas e janelas. Vendo Francisco na rua começaram a gritar:
– Francisco... Francisco!.. . Lá vem o lobo! Cuidado! Cuidado!...
Para surpresa de todos,
continuou D. Corina, Francisco sorriu e seguiu em direção ao lobo. Parecia que
era um amigo que ele ia abraçar. O lobo, misteriosamente, veio na direção de
Francisco e deitou-se a seu lado. Francisco fez um carinho no lobo que agora
parecia ser muito manso.
– Professora!! ! Lobo é um animal muito feroz - disse o Carlinhos, surpreso. Como ele conseguiu isso?
– Só o amor de Francisco poderá explicar esse fato. Bem, para encerrar nossa conversa, vou contar como Francisco tratava os leprosos. A lepra era uma doença terrível, que não tinha cura. As pessoas tinham horror dos leprosos. Eles viviam longe da cidade, escondidos e, se apareciam, eram apedrejados. Porém Francisco chamava-os irmãos e beijava os leprosos carinhosamente.
As crianças saíram para o recreio, muito animadas, comentando sobre alguém muito importante - um missionário do Bem.
– Professora!! ! Lobo é um animal muito feroz - disse o Carlinhos, surpreso. Como ele conseguiu isso?
– Só o amor de Francisco poderá explicar esse fato. Bem, para encerrar nossa conversa, vou contar como Francisco tratava os leprosos. A lepra era uma doença terrível, que não tinha cura. As pessoas tinham horror dos leprosos. Eles viviam longe da cidade, escondidos e, se apareciam, eram apedrejados. Porém Francisco chamava-os irmãos e beijava os leprosos carinhosamente.
As crianças saíram para o recreio, muito animadas, comentando sobre alguém muito importante - um missionário do Bem.
Prece final
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