Os espíritas creem
nos santos e nos anjos?
Apenas não creem no sentido determinado pela sistemática das igrejas. Os anjos, para nós são os espíritos altamente evoluídos.
Por exemplo, na Doutrina Espírita, diz o seguinte: existe o reino animal na terra. E após o reino animal, existe o reino hominal, que é a humanidade. Mas além do reino hominal, além da humanidade existe o reino angélico, o reino da angelitude.
Todo homem, toda criatura humana, candidata-se na sua evolução terrena, às condições angélicas. O anjo é o espírito purificado. Não é um anjo de asas, de túnica comprida e assim por diante, nem de estrela na testa.
É simplesmente um espírito evoluído, um espírito que atingiu a superação das condições materiais do homem terreno. Atingindo essa superação, ele se libertou de uma porção de inferioridades e se transformou naquilo que as religiões chamam de anjos.
Por isso, o apostolo Paulo, dizia que os anjos são mensageiros, simplesmente mensageiros e que toda lei nos foi dada pelos anjos.
A lei de Moisés, por exemplo, ditada a Moisés no monte Sinai, foi ditada por espíritos. As religiões interpretam que foi ditada pelo próprio Deus.
É preciso lembrar que na antiguidade os espíritos eram considerados Deuses. Então quando um espírito se manifestava para orientação de um povo, ele dizia “eu sou o vosso Deus”. Na verdade, ele queria dizer “eu sou o vosso espírito guia”.
E o apostolo Paulo reconhece isso nas suas epístolas e nos ensina isso. Então compreendemos bem a nossa posição no tocante a anjos.
Quanto aos santos, para nós existem os santos. São os homens que se sacrificaram pelas suas atitudes, pelo seu comportamento na vida terrena, pela dignidade de sua vida moral, pela sua espiritualidade e pelos altos serviços prestados a humanidade.
Consideramos esses espíritos, como espíritos bons, espíritos benevolentes, espíritos que assistem as criaturas humanas no plano espiritual em que se encontram, atendendo aos nossos rogos, as nossas súplicas, as nossas preces.
Só que não seguimos, naturalmente a sistemática das igrejas. Muitos espíritos que não são considerados santos pelas igrejas, nós consideramos santos, porque eles nos têm demonstrado através de sua atividade, pela mediunidade, que realmente possuem poderes de uma verdadeira santificação.
São dotados de uma grande bondade, de grande clemência, de misericórdia para com as criaturas humanas e estão prontos a doação de si mesmo para servir a todos. Então são santos, também. “Acreditamos nos santos”.
Blog Mundo espírita
Apenas não creem no sentido determinado pela sistemática das igrejas. Os anjos, para nós são os espíritos altamente evoluídos.
Por exemplo, na Doutrina Espírita, diz o seguinte: existe o reino animal na terra. E após o reino animal, existe o reino hominal, que é a humanidade. Mas além do reino hominal, além da humanidade existe o reino angélico, o reino da angelitude.
Todo homem, toda criatura humana, candidata-se na sua evolução terrena, às condições angélicas. O anjo é o espírito purificado. Não é um anjo de asas, de túnica comprida e assim por diante, nem de estrela na testa.
É simplesmente um espírito evoluído, um espírito que atingiu a superação das condições materiais do homem terreno. Atingindo essa superação, ele se libertou de uma porção de inferioridades e se transformou naquilo que as religiões chamam de anjos.
Por isso, o apostolo Paulo, dizia que os anjos são mensageiros, simplesmente mensageiros e que toda lei nos foi dada pelos anjos.
A lei de Moisés, por exemplo, ditada a Moisés no monte Sinai, foi ditada por espíritos. As religiões interpretam que foi ditada pelo próprio Deus.
É preciso lembrar que na antiguidade os espíritos eram considerados Deuses. Então quando um espírito se manifestava para orientação de um povo, ele dizia “eu sou o vosso Deus”. Na verdade, ele queria dizer “eu sou o vosso espírito guia”.
E o apostolo Paulo reconhece isso nas suas epístolas e nos ensina isso. Então compreendemos bem a nossa posição no tocante a anjos.
Quanto aos santos, para nós existem os santos. São os homens que se sacrificaram pelas suas atitudes, pelo seu comportamento na vida terrena, pela dignidade de sua vida moral, pela sua espiritualidade e pelos altos serviços prestados a humanidade.
Consideramos esses espíritos, como espíritos bons, espíritos benevolentes, espíritos que assistem as criaturas humanas no plano espiritual em que se encontram, atendendo aos nossos rogos, as nossas súplicas, as nossas preces.
Só que não seguimos, naturalmente a sistemática das igrejas. Muitos espíritos que não são considerados santos pelas igrejas, nós consideramos santos, porque eles nos têm demonstrado através de sua atividade, pela mediunidade, que realmente possuem poderes de uma verdadeira santificação.
São dotados de uma grande bondade, de grande clemência, de misericórdia para com as criaturas humanas e estão prontos a doação de si mesmo para servir a todos. Então são santos, também. “Acreditamos nos santos”.
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