No livro “Sexo e Destino”, André Luiz relata o
caso de uma jovem que havia marcado um encontro amoroso que poderia ter consequências
fatais. Benfeitores desencarnados procuraram desviar o rumo dos acontecimentos.
Mas ainda aqui é importante a questão sintonia. SE OS
ESPÍRITOS NÃO ENCONTRAM INSTRUMENTOS EM CONDIÇÕES DE AJUDÁ-LOS A SUA AÇÃO É
LIMITADA. Diz André Luiz:
“Necessitava desdobrar medidas de proteção; entender-me com algum amigo
encarnado, em ligação com o grupo; sugerir providências que evitasse a
consumação do projeto; criar circunstâncias em que o socorro chegasse em nome
do acaso, entretanto... Em vão, girei da pensão alegre ao Banco, do Banco ao
apartamento no Flamengo... Ninguém estendendo antenas espirituais, com
possibilidades de auxílio, ninguém orando, ninguém refletindo... Em todos os
lugares, pensamentos enraizados de sexo e finanças, configurando cenas de prazeres
e lucros, com receptividade frustrada para qualquer interesse de outro tipo...”
Sem encontrar apoio no plano físico não foi
possível evitar o encontro que, como temiam os amigos invisíveis, teve
lamentável desfecho.
OBSERVAÇÃO: "Vejam que André Luiz não conseguiu
ajudá-la porque não encontrou ninguém que estivesse com o pensamento voltado a
coisas mais elevadas. Somos como um rádio emitimos ondas de nossos pensamentos
que poderão ser captados pelos espíritos. Se for pensamento elevado nos conectaremos
com bons espíritos. Se for pensamentos inferiores nos conectaremos com
espíritos inferiores." (Rudymara)
"Quantas vezes os Espíritos nos terão
procurado, pelos condutos da mediunidade, para atender a casos talvez não tão
graves como o relato acima, mas em que a nossa atuação poderia significar
conforto para um coração atribulado, ou socorro para o necessitado?
Para que colhamos plenamente os benefícios do contato com os amigos espirituais não podemos esquecer um detalhe: É PRECISO QUE FAÇAMOS NOSSA PARTE. Algo fundamental em relação aos anjos de guarda:
• estão perto de nós e nos inspiram para que busquemos a razão nos valores espirituais e que nos desapeguemos aos vícios e paixões da vida material.
• Aproximam-se quando cultivamos o bem e a verdade.
• Afastam-se quando nos prendemos a interesses rasteiros.
• Instrumento de nossa comunhão com eles: a oração.
Os Espíritos jamais deixarão de nos ajudar, desde que, ligados a eles pela oração, pelos bons pensamentos, pelas boas atitudes, disponhamo-nos a fazer nossa parte. Pois, eles não interferem em nosso livre-arbítrio e não são nossas babás.
Isto está bem claro na máxima enfatizada por Kardec, em "O Evangelho Segundo o Espiritismo":
“Ajuda-te que o Céu te ajudará".
Não imaginemos o anjo da guarda como um pajem a nos acompanhar nas 24 horas do dia, como se fôssemos criancinhas. Essencialmente ele é o mentor que, pelos condutos da inspiração, busca nos orientar nos momentos mais importantes, estimulando-nos ao bem."
Para que colhamos plenamente os benefícios do contato com os amigos espirituais não podemos esquecer um detalhe: É PRECISO QUE FAÇAMOS NOSSA PARTE. Algo fundamental em relação aos anjos de guarda:
• estão perto de nós e nos inspiram para que busquemos a razão nos valores espirituais e que nos desapeguemos aos vícios e paixões da vida material.
• Aproximam-se quando cultivamos o bem e a verdade.
• Afastam-se quando nos prendemos a interesses rasteiros.
• Instrumento de nossa comunhão com eles: a oração.
Os Espíritos jamais deixarão de nos ajudar, desde que, ligados a eles pela oração, pelos bons pensamentos, pelas boas atitudes, disponhamo-nos a fazer nossa parte. Pois, eles não interferem em nosso livre-arbítrio e não são nossas babás.
Isto está bem claro na máxima enfatizada por Kardec, em "O Evangelho Segundo o Espiritismo":
“Ajuda-te que o Céu te ajudará".
Não imaginemos o anjo da guarda como um pajem a nos acompanhar nas 24 horas do dia, como se fôssemos criancinhas. Essencialmente ele é o mentor que, pelos condutos da inspiração, busca nos orientar nos momentos mais importantes, estimulando-nos ao bem."
Richard Simonetti
GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC
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