No livro "Vida Antes da Vida", a Dra.
Helen Wambach, psicóloga norte-americana, reporta-se à experiência de regressão
de memória que fez com centenas de voluntários, levando-os ao limiar da
presente existência.
Dentre variadas perguntas apresentadas, uma foi
fundamental: "Com que objetivo você reencarnou?"
25% reencarnaram para desenvolver experiências de
aprendizado sobre si mesmo e sobre a vida.
18% reencarnaram para se harmonizar com seus
familiares.
18% reencarnaram para cultivar os valores do amor,
aprendendo a se doar em favor dos semelhantes.
27% reencarnaram para crescer espiritualmente
vinculando-se à orientação das pessoas.
Os restantes 12% tinham objetivos variados:
- Reencarnei para vencer o medo. . .
- Reencarnei para livrar-me do materialismo. . .
- Reencarnei para cultivar a humildade. . .
- Reencarnei para exercitar uma liderança construtiva. . .
- Reencarnei para treinar o contato com os irmãos do espaço. . .
- Reencarnei para livrar-me do materialismo. . .
- Reencarnei para cultivar a humildade. . .
- Reencarnei para exercitar uma liderança construtiva. . .
- Reencarnei para treinar o contato com os irmãos do espaço. . .
Diz a psicóloga: “Em síntese, as razões para as
pessoas escolherem esta vida na Terra não foram especificamente, com vistas ao
desenvolvimento de seus talentos. Ao invés disso, os objetivos consistiam em
aprender a se relacionarem com outros e a amarem sem exigências ou
possessividade.”
Outro aspecto muito interessante:
Quase todos traziam uma orientação básica para que
pudessem cumprir sua programação - fazer ao semelhante o bem que gostariam de
receber dele.
A regra áurea de Jesus surge como a suprema
orientação do Espírito ao reencarnar.
Assim como as pessoas pesquisadas por Helen
Wambach, muitos de nós reencarnamos com propósitos edificantes, relacionados
com nosso progresso, o combate aos vícios e às paixões, o domínio sobre nós
mesmos, a prática do Bem, o empenho de renovação.
Uma perguntinha: “Estamos cumprindo essa programação?”
E mais: “Não serão nossas angústias e inquietações,
desajustes e perturbações, dores e enfermidades, a mera consequência do
descompasso entre o que planejamos e o que fazemos?”
Um bom assunto para conversar com nossos botões. .
.
Richard Simonetti
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