O karma familiar está ligado às pessoas de nossa convivência.
É muito comum vermos famílias em que os membros se detestam. Há um tipo
de violência familiar que não se explica de outra forma. É um caso típico de
pessoas que dividiram vidas anteriores e levam para esta vida seus antigos
relacionamentos; abuso de crianças, ou complexos de Édipo são resquícios
de antigas paixões incontroláveis. Casos de violência e distanciamento
emocional são exemplos de inimigos de outrora que voltam sob o mesmo teto e com
o mesmo sangue, na tentativa de resolverem suas diferenças.
A família é o núcleo da sociedade. E como se fosse uma miniatura do mundo em que vivemos.
Se ela possui ranços e problemas sérios e entrega-se à decadência emocional e afetiva, o que poderemos esperar da sociedade, seu reflexo?
O karma familiar é um dos mais difíceis de lidar. Especialmente porque ele está exatamente entre o karma pessoal e o social, o que pode atrapalhar ainda mais o relacionamento entre pais e filhos, maridos e esposas. É difícil também porque precisamos criar uma conexão com pessoas que muitas vezes nos prejudicaram ou foram prejudicadas por nós. Há muita mágoa e rancor dos dois lados.
Aí você pergunta: "E de quem foi esta ideia de jerico?".
Apesar de não parecer, é uma ideia brilhante. O karma familiar é um dos últimos recursos para aprendermos a conviver com diferenças e superar o ego em detrimento do amor ao outro. Por mais que sua mãe tenha diferenças com você, há um elo inquebrantável entre vocês e isso vai
ajudar a superar as pendengas do passado. Se você não suporta pessoas do seu trabalho, pode pedir demissão. Se você odeia seus vizinhos, pode se mudar. Mas com a família, a história é outra. Não dá pra fugir. Temos que resolver.
A família é o núcleo da sociedade. E como se fosse uma miniatura do mundo em que vivemos.
Se ela possui ranços e problemas sérios e entrega-se à decadência emocional e afetiva, o que poderemos esperar da sociedade, seu reflexo?
O karma familiar é um dos mais difíceis de lidar. Especialmente porque ele está exatamente entre o karma pessoal e o social, o que pode atrapalhar ainda mais o relacionamento entre pais e filhos, maridos e esposas. É difícil também porque precisamos criar uma conexão com pessoas que muitas vezes nos prejudicaram ou foram prejudicadas por nós. Há muita mágoa e rancor dos dois lados.
Aí você pergunta: "E de quem foi esta ideia de jerico?".
Apesar de não parecer, é uma ideia brilhante. O karma familiar é um dos últimos recursos para aprendermos a conviver com diferenças e superar o ego em detrimento do amor ao outro. Por mais que sua mãe tenha diferenças com você, há um elo inquebrantável entre vocês e isso vai
ajudar a superar as pendengas do passado. Se você não suporta pessoas do seu trabalho, pode pedir demissão. Se você odeia seus vizinhos, pode se mudar. Mas com a família, a história é outra. Não dá pra fugir. Temos que resolver.
Eddie Van Feu
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