Na época de Cristo, viveu na Terra, Públio
Lentulus, um senador romano, esposo de Lívia, nobre romana de extrema
beleza, criatura de alma nobre e espírito iluminado.
Orgulhoso e fiel a sua casta, de forma alguma admitia o Cristianismo.
Mesmo tendo Jesus salvado sua filha da morte, ele não se permitia reconhecer que fora através do Mestre que ela encontrara a cura.
Orgulhoso e fiel a sua casta, de forma alguma admitia o Cristianismo.
Mesmo tendo Jesus salvado sua filha da morte, ele não se permitia reconhecer que fora através do Mestre que ela encontrara a cura.
Esse senador tinha pela esposa imenso amor e
escreveu a ela uma poesia - Alma Gêmea, mas por uma calúnia levantada por
Cláudia, à esposa do governador Poncio Pilatos, sobre sua honra, ele
passou a desprezá-la e isso se prolongou por vinte e cinco anos.
Diante da situação criada, ela cantava, na solidão do seu quarto, para seu amado esposo, a linda poesia que ele lhe dedicara, pois sofria demais pelo descaso com que era tratada,
inocente da infâmia que o afastara dela.
Diante da situação criada, ela cantava, na solidão do seu quarto, para seu amado esposo, a linda poesia que ele lhe dedicara, pois sofria demais pelo descaso com que era tratada,
inocente da infâmia que o afastara dela.
A ela só restou, para amenizar sua dor, se
entregar à fé em Jesus, dando testemunho dessa fé, indo com sua escrava de
confiança, às reuniões que promoviam os seguidores do Mestre.
Públio também sofria, embora sabendo, em seu coração, que sua amada era inocente, mas seu orgulho de romano o impedia de se reconciliar com ela.
Públio também sofria, embora sabendo, em seu coração, que sua amada era inocente, mas seu orgulho de romano o impedia de se reconciliar com ela.
Depois de muito sofrer a sua falta, decide
voltar atrás... mas, nessa noite, ela é presa por perseguidores de Jesus
ao ser encontrada no meio da multidão que seguia o Salvador e morre,
no dia seguinte, vítima dos leões, na arena onde os cristãos eram entregues à morte, para júbilo dos romanos.
no dia seguinte, vítima dos leões, na arena onde os cristãos eram entregues à morte, para júbilo dos romanos.
O senador faz parte dessa infeliz festa,
assistindo aos leões estraçalharem suas vítimas, quando vê brilhar, no chão da
arena, um camafeu com seu semblante em alto relevo, que ele havia lhe dado
no dia de seu casamento com ela, como prova de união eterna.
Desesperado, ele toma da joia, mas nada mais é possível fazer...
Lívia não existe mais nessa Terra...
Desesperado, ele toma da joia, mas nada mais é possível fazer...
Lívia não existe mais nessa Terra...
Síntese de Há 2.000 anos...
Emmanuel
Emmanuel
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