Estaria
o mal de Alzheimer relacionado a delicados processos expiatórios, ou esta doença
seria de origem puramente orgânica, sem qualquer relação com o espírito?
É importante ressaltar que o tema que estamos debatendo ainda requer estudo
mais aprofundado por parte dos pesquisadores do campo da ciência e também do
espiritismo. Ainda não há em nenhuma das vertentes, estudos conclusivos acerca
da doença.
As elucidações espíritas baseiam-se principalmente nas pesquisas realizadas pela Associação Médico Espírita (AME). Não existem registros específicos atribuídos inteiramente a espiritualidade que possam descrever a doença. As fontes dos estudos espíritas se apoiam nas obras do espírito de André Luiz, pela psicografia do médium Chico Xavier. Alguns de seus livros tratam das influencias do espírito sobre a matéria e vice versa.
Segundo os estudiosos do espiritismo, a doença de Alzheimer pode ter origem em conflitos do espírito refletidos na matéria, o que a psicologia chama de somatização. No livro "Nos Domínios da Mediunidade", psicografado por Chico Xavier, André Luiz explica que "assim como o corpo físico pode ingerir alimentos venenosos que lhe intoxicam os tecidos, também o organismo perispiritual absorve elementos que lhe degradam, com reflexos sobre as células materiais". Existem basicamente duas causas espirituais que podem estar atreladas ao desenvolvimento do Alzheimer. Vejamos:
As elucidações espíritas baseiam-se principalmente nas pesquisas realizadas pela Associação Médico Espírita (AME). Não existem registros específicos atribuídos inteiramente a espiritualidade que possam descrever a doença. As fontes dos estudos espíritas se apoiam nas obras do espírito de André Luiz, pela psicografia do médium Chico Xavier. Alguns de seus livros tratam das influencias do espírito sobre a matéria e vice versa.
Segundo os estudiosos do espiritismo, a doença de Alzheimer pode ter origem em conflitos do espírito refletidos na matéria, o que a psicologia chama de somatização. No livro "Nos Domínios da Mediunidade", psicografado por Chico Xavier, André Luiz explica que "assim como o corpo físico pode ingerir alimentos venenosos que lhe intoxicam os tecidos, também o organismo perispiritual absorve elementos que lhe degradam, com reflexos sobre as células materiais". Existem basicamente duas causas espirituais que podem estar atreladas ao desenvolvimento do Alzheimer. Vejamos:
Obsessão:
Indivíduos envolvidos em processos obsessivos graves e por longos períodos
podem sofrer consequências orgânicas provenientes da emanação do pensamento
doentio tanto do obsessor, quanto dele mesmo, imprimindo na matéria as
consequências dessas vibrações. Tal ocorrência poderia explicar a atrofia
acentuada no encéfalo que é uma característica do Alzheimer. Lembramos que o
cérebro é a sede do pensamento e por isso seria a estrutura material mais
prejudicada pelas baixas vibrações espirituais.
Auto-obsessão:
Esta parece ser a principal causa do Alzheimer atribuída à origens espirituais.
A auto-obsessão é um processo nocivo desencadeado pelo próprio espírito, muito
comum nas pessoas com rigidez de caráter, introspectivas, egocêntricas e
portadoras de sentimentos doentios como o desejo de vingança, o orgulho e a
vaidade. Invariavelmente o sentimento de culpa incutido inconscientemente no
espírito e que as vezes se arrasta por várias reencarnações é o fator determinante.
O espírito é chamado à ajustes com a própria consciência, necessitando de
isolamento e esquecimento temporário de suas ações pretéritas.
Invariavelmente
as pessoas com Alzheimer podem estar envolvidas nas duas situações acima, uma
vez que o pensamento nocivo atrai espíritos do mesmo padrão vibratório que
acabam por iniciar um processo de obsessão mútua, uma espécie de simbiose. É
evidente que este processo deve se arrastar por muito tempo até desencadear uma
patologia física, por isso o Alzheimer é tão comum na fase senil. Angústias e
tormentos psíquicos que duram uma vida inteira, muitas vezes com origem em
outras existências, sucumbirá no final da vida física traduzido em doenças
diversas da matéria.
Independente da origem, a doença constitui grande oportunidade de aperfeiçoamento moral não somente para o paciente, mas também para todos aqueles que estão diretamente envolvidos com o processo do cuidar. Os familiares que estão novamente reunidos para resgatar débitos contraídos entre si enfrentam provações dolorosas com a doença, porém reparadoras. Aquele que cuida hoje, certamente foi algoz no passado e necessita reajustar sua conduta ou até mesmo desenvolver sentimentos que ainda não possui. Para os cuidadores terceirizados, o ensejo é de exercitar a paciência, desenvolver a compaixão e o amor ao próximo, executando a missão escolhida por ele mesmo na espiritualidade.
Independente da origem, a doença constitui grande oportunidade de aperfeiçoamento moral não somente para o paciente, mas também para todos aqueles que estão diretamente envolvidos com o processo do cuidar. Os familiares que estão novamente reunidos para resgatar débitos contraídos entre si enfrentam provações dolorosas com a doença, porém reparadoras. Aquele que cuida hoje, certamente foi algoz no passado e necessita reajustar sua conduta ou até mesmo desenvolver sentimentos que ainda não possui. Para os cuidadores terceirizados, o ensejo é de exercitar a paciência, desenvolver a compaixão e o amor ao próximo, executando a missão escolhida por ele mesmo na espiritualidade.
Prevenção
Não
existem vacinas ou medicamentos para prevenção da doença, acredita-se que a
adoção de hábitos saudáveis principalmente relacionados a saúde mental podem
diminuir a probabilidade do aparecimento do Alzheimer. Pessoas com maiores
níveis de escolaridade tem chances menores de desenvolver demência.
Recomenda-se a prática da leitura, o exercício do raciocínio, o lazer e o
estabelecimento de vínculos afetivos saudáveis. Qualquer atividade que mantenha
as conexões neuronais ativas, contribuem para higiene mental.
Do
ponto de vista espiritual, orienta-se a prática da caridade, o desenvolvimento
do amor ao próximo, o exercício incansável do bem e o trabalho edificante como
profilaxia para doenças do espírito. Retidão de caráter e elevação de
pensamento, contribuem para o aperfeiçoamento do espírito e evita transtornos
de todas as ordens. Não esqueçamos a recomendação do Cristo: "Orai e
vigiai".
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