quarta-feira, 28 de maio de 2014

A DEFESA DA VIGILÂNCIA



Amigo (a), todos nós possuímos inúmeras responsabilidades pesando sobre nossas costas. As obrigações profissionais, familiares, afetivas, sociais, fazem com que vivamos sempre com uma certa pressão em torno de nós...
Mas não vivemos apenas para as obrigações; também temos o dever direito de ser felizes, de termos satisfação no que fazemos, de sentirmo-nos bem na vida.
A vida nos coloca obstáculos no caminho, à convivência com as pessoas gera atritos, a dificuldade financeira nos visita, a saúde em alguns momentos nos preocupa, e nosso coração nos confunde em certas situações com um turbilhão de sentimentos...
Nestas horas é preciso a defesa da vigilância...
Não deixarmos o desânimo, o desalento, a tristeza, o derrotismo tomar conta de nós.
Estar vigilante para quando os problemas nos visitem é postura preventiva.
Nada é insolucionável.
Não baixar a guarda é vital...
Se estivermos sempre preparados para enfrentar eventuais dificuldades, elas não nos surpreenderão.
Amemos o sol, mas conscientes de que a tempestade às vezes desaba.
E, que, no entanto, o sol volta...

Do livro: REFLEXÕES PARA A PAZ
Autor: JOAMAR ZANOLINI NAZARETH

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