segunda-feira, 21 de abril de 2014

FATORES DE DESEQUILÍBRIO



O Ódio

Etapa terminal do desarranjo comportamental, o ódio é tóxico fulminante no oxigênio da saúde men­tal e física.
Desenvolve-se, na sua área, mediante a análise injusta do comportamento dos outros em relação a si, e nunca ao inverso. Fazendo-se vítima, porque passou a um conceito equivocado sobre a realidade, deixa-se consumir pelo complexo de inferioridade, procedente da infância castrada, e descarrega, inconscientemen­te, a sua falta de afetividade, a sua insegurança, o seu medo de perda, a sua frustração de desejo, em arre­messos de ondas mentais de ódio, até o momento da agressividade física, da violência em qualquer forma de manifestação.
O ódio é estágio primitivo da evolução, atavicamen­te mantido no psiquismo e no emocional da criatura, que necessita ser transformado em amor, mediante terapias saudáveis de bondade, de exercícios frater­nais, de disciplinas da vontade.
Agentes poluidores e responsáveis por distúrbios emocionais de grande porte, são eles os geradores de perturbações dos aparelhos respiratório, digesti­vo, circulatório. Responsáveis por cânceres físicos são as matrizes das desordens mentais e sociais que aba­lam a vida e o mundo.
A saúde da criatura humana procede do ser eter­no, vem das experiências em vidas anteriores, confor­me ocorre com as enfermidades cármicas, no entanto, dependendo da consciência, do comportamento, da personalidade e da identificação do ser com o que lhe agrada e com aquilo a que se apega na atualidade.

Joanna de Ângelis
Divaldo Pereira Franco

O SER CONSCIENTE 

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