quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Mediunidade em crianças

01. Qual deve ser o procedimento adequado, diante de uma criança que vê constantemente determinada entidade e que sente-se mal toda vez que recebe o passe? (índice)


 Resposta: Uma criança é um adulto em potencial. Como nascemos trazendo as qualificações que nos possibilitem efetuar o intercâmbio Mediúnico, em algumas crianças a Mediunidade se apresenta precocemente. Normalmente nesses casos, a energização pelo passe, a água fluida e a oração são poderosos instrumentos de que se vale a espiritualidade na solução do problema. Nossos mentores espirituais, com certeza, nortearão o tratamento de forma que, seguindo corretamente as instruções da espiritualidade superior, possamos ter sucesso e segurança. Os pais devem mostrar-se aptos a efetuar mudanças na conduta diária em seu recinto doméstico. Tudo que for para elevação do padrão vibracional deve ser cultivado, ao mesmo tempo em que se esforcem para afastar toda conduta que levar ao contrário. Bons livros, bons filmes, comportamento mental pautado nos ensinamentos do Evangelho, aliados ao respeito e carinho mútuo, são fatores de envolvimento dos filhos num halo protetor, beneficiando assim, todos os espíritos que convivem naquele núcleo. O hábito da prece e mesmo a instituição de uma pequena reunião para estudo doutrinário do Evangelho à luz das revelações espíritas são de fundamental importância. 

Com certeza, nos Centros Espíritas, existem equipes formadas para ensinar aos neófitos como se institui essas pequenas reuniões, lembrando que o objetivo não é o desenvolvimento mediúnico, e sim a evolução espiritual daquele grupo familiar, e que o intercâmbio entre espíritos encarnados e desencarnados deve ser efetuado dentro de locais apropriados nas Casas Espíritas. Se o pequenino demonstrar medo é bom que os pais o acompanhem nas sessões necessárias ao tratamento espiritual, até que ele se acostume e encare com naturalidade tal fato. O ambiente da cabine de passes, ou locais destinados para tal, apesar de serem locais simples, destituídos de muita decoração, pode ser intimidante para uma criança que já deve estar assustada com os fatos que porventura estiverem lhe acontecendo. Normalmente logo elas se acostumam, desde que os pais estejam tranquilos e passem para elas essa tranquilidade. Se a criança já for alfabetizada, um bom livro condizente com sua idade ajuda muito, principalmente porque contém ensinamentos morais próprios à sua elevação espiritual. Em nossas livrarias espíritas, espalhadas nos muitos Centros por nosso Brasil afora, já existe um bom número de títulos voltados à gurizada. Se a criança ainda não der conta de ler, pode-se contar histórias baseadas nos livros infantis para que ela se familiarize aos poucos com a doutrina. Devagar os sintomas vão sendo diminuídos e mesmo afastados até que a normalidade se estabeleça, à espera da hora apropriada para o correto desenvolvimento e exercício da mediunidade. 

02. Como proceder com uma menina de 3 anos que se mutila, morde os dedos, bate com a cabeça, se joga no fogo, se arranha. A mãe é jovem e o pai tem problema de bebida alcoólica? (índice)

 Resposta: Essa criança já foi investigada pela medicina? Já se descartou a possibilidade de um agravante mental? Essa é a primeira atitude a tomar. Logo a seguir conduzi-la a um Centro Espírita, com uma boa equipe de médiuns que deverão observar o caso, e orientar para que o tratamento seja ministrado de forma eficaz. Além disso, o casal precisa ser esclarecido à luz da doutrina dos Espíritos, de forma a cooperar no tratamento.


03. Sou espírita e tenho uma sobrinha de 6 anos, que desde os primeiros meses de vida dá sinais de mediunidade, chegando até a dar passividade. Hoje, graças ao tratamento constante na Casa Espírita o intercâmbio com o mundo espiritual tem diminuído, mas sei que um dia terá que trabalhar mediunicamente. O que eu posso fazer para conscientizar os pais da necessidade de ajudar e orientar a criança, uma vez que eles não aceitam plenamente o espiritismo a não ser quando a filha está em crise? (índice)

 Resposta: A grande maioria dos pais realmente não aceita que seus filhos possam estar tendo algum problema de origem mediúnica, em virtude do tabu que ainda envolve a mediunidade. A conduta correta é a conscientização dos pais, sem dúvida alguma, evitando assim que a criança venha a sofrer sem necessidade. Acontece que muitos pais, depois que os sintomas desaparecem, por comodismo deixam de frequentar os Centros Espíritas até que novamente os fenômenos aflorem. Nesse caso, devemos nos munir com uma dose extra de amor e sempre que pudermos auxiliar no esclarecimento da família.


04. Tenho 14 anos e descobri que tenho o dom da mediunidade, gostaria de saber como desenvolvê-lo. (índice)

 Resposta: Você já frequenta as reuniões apropriadas aos jovens nos Centros Espíritas? Com certeza, lá haverá dirigentes experientes que poderão lhe orientar quanto a essa questão.


05. Como faço para saber se uma criança possui o dom da mediunidade?  (índice)


Resposta: Não se pode atribuir mediunidade a qualquer distúrbio que a criança apresente.
O estudo da Doutrina Espírita dará subsídios para identificação dos fenômenos após uma observação bastante cuidadosa.


06. Como auxiliar uma criança de menos de dois anos que, quando adoece, aponta para o teto do quarto com expressão de grande temor no rosto? (índice)

 Resposta: Pode ser que essa criança esteja realmente vendo alguma entidade espiritual. O tratamento aconselhável é feito através de passes magnéticos, água fluida e conscientização da família para os fatos relacionados com a doutrina Espírita.


07. Tenho 3 filhos. O segundo, quando estava com 7 anos começou a ter problemas: acordava assustado e com tremores, parecendo que estava tendo crises epilépticas ou convulsões. Levei a vários médicos e não foi localizado problema algum. Levei a centros espíritas que me disseram estar ele passando de uma etapa a outra e tendo problemas por causa de dívidas de vidas anteriores. Hoje, com 14 anos não apresenta mais problemas de tremores, mas acorda muitas vezes durante a noite com sintomas de sonambulismo, ficando muito tempo depois que acorda sem entender o que está acontecendo. Serão realmente problemas em vidas anteriores? Não seriam sinais de alguma mediunidade? (índice)

 Resposta: O capítulo VIII do Livro dos Espíritos enfoca bem esta questão, quando trata da Emancipação da alma. Em meu livro- Mediunidade em Crianças abordo o problema, visto que uma das crianças por mim investigada apresentava sintomatologia semelhante. O sonambulismo é uma alteração num determinado estágio do sono. Durante essa fase a pessoa se encontra em um estado intermediário entre o sono e a vigília. Apesar de não se mostrar consciente de tudo que se passa ao seu redor, a pessoa pode realizar pequenas tarefas, como se alimentar, vestir-se, sentar-se, olhar para algum lugar, conversar. Sendo questionada verbalmente as respostas são desconexas e murmuradas. Usualmente ocorre nas primeiras horas de sono podendo durar de alguns segundos a poucos minutos. Durante o episódio o paciente mostra-se apático estabelecendo pouco contato com o meio, parecendo não reconhecer as pessoas e familiares. Raramente realiza um procedimento mais elaborado como trocar de roupas ou urinar no local adequado. Para um sonâmbulo, despertar durante a crise pode ser um momento difícil. Principalmente no adulto, existe a possibilidade de ter uma reação violenta se abordado, julgando estar sofrendo alguma ameaça. Na manhã seguinte, normalmente, não há lembrança do episódio. Mas o que se sabe também é que esse é um transtorno tipicamente da infância, sendo apresentado esporadicamente em até um terço das crianças entre três a dez anos de idade. Nesta mesma faixa etária os episódios costumam ser regulares. Ao longo da puberdade vão diminuindo e apenas um pequeno grupo continua tendo episódios de sonambulismo durante a idade adulta. 

08. Conheço uma casa espírita, onde os trabalhos de passes para crianças são efetuados também por crianças, com a assistência de adultos. Tal atitude, segundo os dirigentes da casa, não tem qualquer contra indicação, sendo, pelo contrário, um estímulo à espiritualização de tais crianças. Além disso, justificam-se dizendo que a presença de crianças passistas deixa o ambiente mais confortável para recepcionar as crianças que veem tomar o passe. Qual sua opinião sobre isso e, existe alguma literatura sobre o assunto. Muito obrigado pela atenção. (índice)

 Resposta: Esse procedimento por parte de uma Casa Espírita é controverso, e desaconselhável. O Livro dos Médiuns item 222, aborda a questão, quando faz referência aos perigos e inconvenientes da Mediunidade praticada por crianças. Em minha opinião a prática pode ser substituída por uma boa equipe de passistas adultos, que por força da maturidade e estudo saberão conduzir com segurança qualquer caso que se apresentar. Uma criança, por mais acostumada com os fenômenos espíritas que esteja, não terá condições de tratar e sair-se bem diante da sutileza mascarada com que se revestem alguns obsessores. O estímulo à espiritualização das crianças deve ser dado de acordo com a idade de cada uma, ao conduzirem-nas a uma sala de conhecimentos evangélico-doutrinários, existentes nos diversos ciclos de mocidade nas Casas Espíritas.

09. O meu neto quando tinha 2 anos sempre brincava com alguém ou também brigava, tipo ficava puxando o carrinho que estava brincando como se alguém quisesse tirar dele. Às vezes ficava da sala para a varanda dando tchau e rindo, quando perguntávamos quem era ele não dizia nada ou então dizia que era para o "moço". Passou um tempo e nunca mais ele fez nada. Isso é normal numa criança ou já é uma mediunidade? (índice)

 Resposta: A psicologia moderna diria que ele estava brincando com um amiguinho imaginário. Esse procedimento é comum nas crianças que se sentem solitárias e carentes. Minha experiência com a Doutrina me mostrou que algumas crianças realmente tem contato com entidades. Esse fenômeno tende a desaparecer por volta dos sete ou oito anos de idade.

10. Como deveríamos agir quando em um lar onde os pais assustados com a mediunidade de seus filhos, preferissem que tal dom fosse suprimido para que a criança "parasse de ver coisas"? E no futuro, caso essa criança quisesse "recuperar" esse dom, como ela deveria proceder? (índice)

Resposta: A manifestação dos fenômenos mediúnicos não está sujeita à vontade dos pais. Esse é um atributo exclusivo da criança. Ela quem nasceu dotada desse dom. O que se pode e deve fazer é recomendar um tratamento espiritual, para que os fenômenos sejam afastados e possam seguir o curso normal, reaparecendo, quando o indivíduo estiver em fase mais amadurecida.


11. A partir de qual idade podemos constatar atividades mediúnicas em crianças, e neste caso, qual o procedimento a ser tomado pelos pais? (índice)

 Resposta: Essa constatação independe de idade. Em minhas pesquisas sobre o assunto deparei-me com um caso de um bebê de três meses que estava tendo incorporação. Cada criança tem suas características próprias e sua mediunidade aflora de acordo com suas condições. A pratica da mediunidade, entretanto, deve ser incentivada quando o jovem estiver amadurecido o suficiente para um exercício seguro e dentro dos padrões de comportamento condizentes com a seriedade e responsabilidade de que se reveste o trabalho mediúnico. 

12. Qual o intuito da mediunidade infantil se neste momento da vida a criança se assusta e não pode fazer nada para ajudar alguém? (índice)

 Resposta: A mediunidade sempre vai ser, para o espírito, uma alavanca a motiva-lo em direção ao seu aprimoramento. Sua prática nos traz enormes benefícios, pois prova a imortalidade do espírito. Algumas crianças, por força dos seus atributos físico-espirituais, apresentam mediunidade em fase mais adiantada. Determinar qual a razão por que essa ou outra criança apresenta os referidos sintomas não é possível, uma vez que, para cada um de nós, Deus tem um propósito definido. Quem sabe o propósito dessa eclosão mediúnica não ser justamente um alerta para os pais? Alguns casos podem parecer motivo de sofrimento, quando na realidade são chamamentos para que pais atentem para a responsabilidade que têm perante seus próprios filhos. E o que dizer de entidades que se valem das crianças para perturbar um lar, e quando esclarecidas não se recuperam e se mostram dispostas, a partir dali, a também usarem os dons mediúnicos para o bem?


13. Meu nome é Márcia e tenho uma dúvida que gostaria que fosse esclarecida. Tenho três filhas com idade de 16 anos, 11 anos e 7 anos. 
Acontece um fato curioso: a minha filha de 11 anos, dependendo da pessoa com quem está, se transforma. Por exemplo, se está com crianças bagunceiras ela acaba ficando igual, agitada e sempre acontece alguma coisa de ruim, pois ela acaba se aborrecendo e fica num canto como se fosse um bicho acuado e só com muito carinho que conseguimos que ela volte ao normal. Outro dia aconteceu um fato curioso: estávamos em uma festa e ela se divertia com outras crianças quando de repente a mesma caiu e veio chorando para o meu lado e de uma amiga que é sensitiva. Ao se aproximar, essa minha colega ficou toda arrepiada e começou a bocejar chegando ás lágrimas. Nisso a minha filha voltou a sorrir e voltou a brincar como antes. A pergunta que faço é a seguinte: teria a minha filha algum tipo de mediunidade? Como posso ajuda-la nos seus momentos de crise? (índice)

 Resposta: Esta criança demonstra ter uma sensibilidade maior que as outras, e capta do ambiente e das pessoas ao ser redor, as energias que se apresentam, tanto positivas quanto negativas. Pode ser algum tipo de mediunidade aflorando ou algum procedimento anímico. Para se fazer realmente esta constatação é preciso um exame minucioso dos fatos e leva-la a uma casa Espírita. Nas horas de crise é aconselhável muita paciência e uma dose extra de amor por ela, para que com segurança vocês possam ajuda-la. Uma consulta a uma psicóloga infantil auxiliará no processo. Existem bons profissionais nessa área médica, que abraça os princípios espíritas e poderá ser de grande ajuda.


14. Acredito que a minha pergunta não se encontra dentro do tema do entrevistado, no entanto gostaria de saber o que se deve pensar de comunicações em reuniões mediúnicas, em que determinados médiuns recebem espíritos que se dizem crianças, às vezes pedindo ajuda, às vezes já acostumadas a dar manifestação passando a dizer palavras bonitas e até a dar opinião sobre determinados trabalhos da casa espírita. (índice)

 Resposta: Essa questão está ligada aos costumes do meio em que a entidade está se manifestando e à condição do espírito. Normalmente, este procedimento é comum nas religiões afro-brasileiras. O que não quer dizer que isto também não possa acontecer dentro de Casas Espíritas.


15. Meu filho tem dificuldade de concentração e é muito disperso, por isso tem muitos problemas no colégio. Um dia ele me disse que parece que tem alguém que o impede de fazer as coisas e que ele tem a impressão às vezes de estar conversando com o filho dele. Ele tem 8 anos. Eu gostaria de saber como ajudá-lo, pois se sente diferente e o fato de não gostar de ir ao Centro Espírita nem mesmo na Evangelização Infantil me preocupa. Como devo agir? (índice)

 Resposta: Não estranhe o fato de seu filho não gostar de ir à Casa Espírita. Normalmente nessa idade algumas crianças precisam de muita persuasão. Tenho quatro filhos e os dois mais velhos diziam que só iam sob "livre e espontânea pressão". Hoje encaram o assunto com bom humor e são jovens engajados na Casa Espírita que frequentam. As garotas por verem o comportamento dos mais velhos também se integram na medida do possível. A responsabilidade de levar os filhos à casa Espírita é dos pais. Eles que devem dar o exemplo e serem coerentes com a postura que se espera. Quanto ao fato do seu garoto estar vendo e conversando com uma entidade não duvide. Pode ser, realmente, alguém que tenha sido filho dele em encarnações anteriores, e que agora se apresenta para ele. 


16. Como proceder, quando a mediunidade em uma criança de 14 anos esta aflorada?  (índice)

 Resposta: Quando nos deparamos com casos de aparecimento de fenômenos mediúnicos em crianças, precisamos buscar uma orientação segura. Descartada a cura pela Ciência é hora da ajuda da Doutrina Espírita. Entretanto tais fatos podem se dar simultaneamente. Deve-se buscar a ajuda na ciência aliada a um tratamento eficaz na casa Espírita.


17. A Senhora poderia me indicar nas obras da Codificação, nas complementares e nos clássicos da Doutrina onde ler sobre este assunto? Ou Kardec e os demais não dedicaram seu tempo e pesquisa sobre o assunto? É um assunto ainda ignorado e novo para os Espíritas?(índice)

 Resposta: Kardec no Livro dos Médiuns, Capítulo XVIII aborda a questão da Mediunidade em crianças. O tema é pouco explorado, mas não é novo. Essa foi à razão de minhas pesquisas sobre o assunto. Meu livro aborda as diversas facetas com que a Mediunidade se apresenta nas crianças.


18. Quando se percebe em uma criança uma mediunidade latente, como se deve proceder, já que não se é aconselhável o desenvolvimento mediúnico em crianças? (índice)

 Resposta: Antes de qualquer atitude, os pais devem se conscientizar da responsabilidade perante essa criança, e conduzir o caso com naturalidade e racionalidade. Muitos por desconhecerem o fenômeno mediúnico tratam de forma inadequada à questão, o que acarreta prejuízo para a criança no futuro. Como consequência, quando adulto, a criança poderá ter uma visão distorcida dos fenômenos que envolvem a mediunidade. É muito comum pais que castigam fisicamente seus filhos nessa fase. A naturalidade deve ser a tônica a envolver a questão. O desenvolvimento mediúnico é desaconselhável, visto que a criança não possui defesas que a ajudem quando se depararem com algum desafeto do passado. Como já disse anteriormente, um tratamento efetuado dentro de uma casa Espírita dará subsídios para que sejam afastados esses sintomas, que voltarão a aflorar em momento oportuno, quando as condições de maturidade física da criança permitirem que ela faça bom uso de suas forças mediúnicas.


19. Sabe-se que mediunidade em criança atrapalha o desenvolvimento da mesma; mas tendo ela uma tarefa pré-determinada no plano espiritual, deve-se bloquear este desenvolvimento? (índice)


Resposta: Eu não diria bloquear. Conforme a idade da criança pode ser que ela apresente condições de maturidade que permitam o uso de suas faculdades de forma que não a prejudique em nada. 
Sabemos por experiência, que a mediunidade pode aparecer em qualquer idade, mas existem médiuns, que por sua aptidão natural, apresentam condições ao exercício da mediunidade ainda crianças ou adolescentes, fazendo-o de forma consciente e responsável. Citamos aqui o caso das garotas que auxiliaram Kardec na fase da Codificação, ou mesmo das irmãs Fox nos Estados Unidos, o nosso bondoso Chico Xavier e outros que se espalham pelo Brasil e pelo mundo.

20. A mediunidade em crianças é mais comum do que em adultos? (índice)

 Resposta: Apesar de pouco se tocar no assunto, a Mediunidade em Crianças é mais comum que se pensa. O adulto, por já ser senhor de si, atenta melhor para o surgimento da mesma e procura uma forma de se ajustar a ela. Seja nos diversos Centros Espíritas ou não. Quando os fatos mediúnicos estiverem surgindo na vida de nossas crianças, saibamos com certeza, que seu anjo protetor estará atento para o fato. Essa assertiva, não nos exclui, entretanto, enquanto pais ou educadores, da nossa responsabilidade de buscarmos a melhor forma de diminuirmos esses efeitos. Deveremos estar sempre dentro das orientações da codificação Kardequiana, e certos do amparo de nossos amigos espirituais a nos conduzirem com clareza ao caminho norteado por Jesus.

 Entrevista com Agnes Henriques 
Fonte:  CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo -www.cvdee.org.br 
Centro Espírita Casa de Emmanuel


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